A CAERN ainda não respondeu os questionamentos sobre o “emissário submarino”. Certamente, porque não tem como responder. Ainda bem porque há tempo para a mídia levantar ao grande público, nos mínimos detalhes, o que começa a ficar suspeito pela falta de transparência da CAERN.
Tecnicamente, ninguém sabe de nada. Financeiramente, também não. Ecologicamente, idem. Em termos de bom senso, é o que se pode chamar de contra-senso. Tratar os dejetos para colocá-los ao mar. Antes, os dejetos não eram tratados. Mas, concluiu-se que os dejetos voltariam para a praia de Ponta Negra, principalmente, e as praias da Zona Norte.
Agora se pretende tratar águas para jogá-las ao mar, que as devolverá para a mesma praia de Ponta Negra e do Litoral Norte. Mas, se as águas são tratadas, porque jogá-las ao mar, que as devolverá? Melhor dar destino prático para o reuso, a exemplo do que acontece nas principais cidades brasileiras, como a capital federal, Brasília?
Tecnicamente, ninguém sabe de nada. Financeiramente, também não. Ecologicamente, idem. Em termos de bom senso, é o que se pode chamar de contra-senso. Tratar os dejetos para colocá-los ao mar. Antes, os dejetos não eram tratados. Mas, concluiu-se que os dejetos voltariam para a praia de Ponta Negra, principalmente, e as praias da Zona Norte.
Agora se pretende tratar águas para jogá-las ao mar, que as devolverá para a mesma praia de Ponta Negra e do Litoral Norte. Mas, se as águas são tratadas, porque jogá-las ao mar, que as devolverá? Melhor dar destino prático para o reuso, a exemplo do que acontece nas principais cidades brasileiras, como a capital federal, Brasília?
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