Comunidade escolar faz ato público
A aluna Francisca Angélica Silva Ribeiro lamenta que não esteja ocorrendo aulas, "porque todos ficarão no prejuízo para prestar o vestibular".
Outra colega dela, Marciara Cardoso, disse que o primeiro módulo do segundo semestre começou a ser dado em 3 de agosto, depois veio a interdição uma semana antes de terminar o mês, e assim não tem como aprender. "Mesmo não perdendo o ano, a gente não recupera o conteúdo", explicou ela, a respeito da nova sistemática de ensino, que dá direito ao aluno "pagar" uma matéria atrasada enquanto passa de ano.
O professor Anderson de Lima Mendes lamenta que uma reforma em curso no "Machadão", como é mais conhecida a escola que fica situada na avenida Praia de Muriú, no conjunto Ponta Negra, "não contemple também um orçamento" para recuperar ou construir uma nova caixa d'água para a escola, pois a atual põe em risco a segurança de todos. "Ela pode cair para qualquer lado".
Já a professora Verbena Ribeira fala da necessidade de se trocar até o telhado da escola, "que é de amianto", uma matéria-prima que também é prejudicial à saúde das pessoas.
A diretora Maria de Jesus Parente confirmou que está havendo uma reforma e pintura dos prédios da escola, mas ela explica que a verba de R$ 520 mil é federal, oriunda do Programa Brasil Profissionalizado. "Os cursos profissionalizantes vão funcionar a partir de 2011".
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