>>> É só o que falta nessa cidade e neste estado: planejamento! Perdemos uma série de recursos por falta de projetos e planejamento - tanto na área de mobilidade urbana, patrimônio histórico, cultura, turismo... será falta de capacidade? Falta de compromisso? Sei que falta gente interessada em ver o RN crescer dentro dos gabinetes!!! #
Ricardo Araújo
repórter
Sem planejamento e organização, as estruturas que estão sendo montadas para a Copa do Mundo 2014, no Brasil, poderão se tornar empreendimentos onerosos aos cofres públicos e inúteis ao final do campeonato mundial. Tal ponto de vista foi defendido pelo diretor executivo da empresa de consultoria multinacional Ernst &
Young Terco, Marcos Nicolas, durante evento promovido pela Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL Natal) ontem.
Para Nicolas, que é matemático e especialista em finanças e negócios, a realização do mundial é um dos momentos mais importantes para o desenvolvimento do Brasil nos últimos 50 anos. Mas, segundo ele, é preciso organizar a correta aplicação dos investimentos e planejar a utilização dos empreendimentos imobiliários, principalmente os estádios, no pós-Copa. Marcos afirmou que para Natal e Rio Grande do Norte, esta é uma oportunidade única de crescimento.
“Os investimentos em Natal irão gerar desenvolvimento social, econômico e de infraestrutura. O Rio Grande do Norte se desenvolverá industrial e economicamente”, enfatizou. O diretor executivo aproveitou para reafirmar que deverá existir uma comunhão entre governos, iniciativa privada e sociedade. Afinal de contas, quem pagará por toda a estrutura e fará uso das obras antes, durante e após o campeonato, é a população.
Marcos afirmou que a Copa do Mundo é um catalisador de recursos que precisam ser bem aproveitados. “Somente em Natal, entre projetos estaduais e municipais, temos 131 ações para a Copa do Mundo. Serão investidos cerca de R$ 3,6 bilhões”, destacou. Ele não descartou a possibilidade de novos negócios serem atraídos no pós-Copa e reiterou que este pode ser o diferencial do estado em relação às demais sedes.
Falando para cerca de 250 empresários locais e lideranças políticas estaduais e municipais, o analista defendeu que as empresas deverão estar preparadas para um desenvolvimento perene e sustentável. Durante a manhã de ontem, o consultor se reuniu com 30 empresários estaduais e apresentou uma palestra sobre desenvolvimento empresarial.
Aos governos estadual e municipal, Marcos Nicolas afirmou que a transparência das ações é um fator de extrema importância para o sucesso da Copa do Mundo. Dar visibilidade aos resultados, potencializar investimentos, impulsionar a economia e o turismo foram pontos-chaves defendidos durante o evento.
Utilizando-se das experiências de consultorias realizadas em campeonatos anteriores, o consultor apresentou dados sobre a quantidade de investimento que poderão ser feitos em todo o país e a superioridade em retorno econômico e midiático em relação à última Copa, na África.
Os investimentos contemplam obras de projetos de Mobilidade Urbana, Segurança, Saúde e áreas afins. Sobre o estádio a ser construído em Natal, Marcos defendeu que a Arena das Dunas é um ícone dentre os demais estádios brasileiros.
“Nosso objetivo é não transforma-lo em um elefante branco”, enfatizou. Ele destacou que os desafios são muitos, mas com transparência e imagem, o melhor poderá ser feito. Para isto, o Estado precisa trabalhar para o aumento da arrecadação, gerir os recursos adequadamente e prestar serviços com excelência.
Durante o evento também foi entregue a Comenda Jessé Pinto Freire ao deputado federal Henrique Eduardo Alves.
Sem planejamento e organização, as estruturas que estão sendo montadas para a Copa do Mundo 2014, no Brasil, poderão se tornar empreendimentos onerosos aos cofres públicos e inúteis ao final do campeonato mundial. Tal ponto de vista foi defendido pelo diretor executivo da empresa de consultoria multinacional Ernst &
Young Terco, Marcos Nicolas, durante evento promovido pela Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL Natal) ontem.
Para Nicolas, que é matemático e especialista em finanças e negócios, a realização do mundial é um dos momentos mais importantes para o desenvolvimento do Brasil nos últimos 50 anos. Mas, segundo ele, é preciso organizar a correta aplicação dos investimentos e planejar a utilização dos empreendimentos imobiliários, principalmente os estádios, no pós-Copa. Marcos afirmou que para Natal e Rio Grande do Norte, esta é uma oportunidade única de crescimento.
“Os investimentos em Natal irão gerar desenvolvimento social, econômico e de infraestrutura. O Rio Grande do Norte se desenvolverá industrial e economicamente”, enfatizou. O diretor executivo aproveitou para reafirmar que deverá existir uma comunhão entre governos, iniciativa privada e sociedade. Afinal de contas, quem pagará por toda a estrutura e fará uso das obras antes, durante e após o campeonato, é a população.
Marcos afirmou que a Copa do Mundo é um catalisador de recursos que precisam ser bem aproveitados. “Somente em Natal, entre projetos estaduais e municipais, temos 131 ações para a Copa do Mundo. Serão investidos cerca de R$ 3,6 bilhões”, destacou. Ele não descartou a possibilidade de novos negócios serem atraídos no pós-Copa e reiterou que este pode ser o diferencial do estado em relação às demais sedes.
Falando para cerca de 250 empresários locais e lideranças políticas estaduais e municipais, o analista defendeu que as empresas deverão estar preparadas para um desenvolvimento perene e sustentável. Durante a manhã de ontem, o consultor se reuniu com 30 empresários estaduais e apresentou uma palestra sobre desenvolvimento empresarial.
Aos governos estadual e municipal, Marcos Nicolas afirmou que a transparência das ações é um fator de extrema importância para o sucesso da Copa do Mundo. Dar visibilidade aos resultados, potencializar investimentos, impulsionar a economia e o turismo foram pontos-chaves defendidos durante o evento.
Utilizando-se das experiências de consultorias realizadas em campeonatos anteriores, o consultor apresentou dados sobre a quantidade de investimento que poderão ser feitos em todo o país e a superioridade em retorno econômico e midiático em relação à última Copa, na África.
Os investimentos contemplam obras de projetos de Mobilidade Urbana, Segurança, Saúde e áreas afins. Sobre o estádio a ser construído em Natal, Marcos defendeu que a Arena das Dunas é um ícone dentre os demais estádios brasileiros.
“Nosso objetivo é não transforma-lo em um elefante branco”, enfatizou. Ele destacou que os desafios são muitos, mas com transparência e imagem, o melhor poderá ser feito. Para isto, o Estado precisa trabalhar para o aumento da arrecadação, gerir os recursos adequadamente e prestar serviços com excelência.
Durante o evento também foi entregue a Comenda Jessé Pinto Freire ao deputado federal Henrique Eduardo Alves.
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