A decoração ainda permanece. Queria esquecer. Será que esperam o Carnaval!
A cidade é suja. Feia. A propaganda do Natal pior ainda. E ainda ouço nas rádios e televisões. Um amigo foi correr no calçadão e tropeçou nas pedras portuguesas. Fraturou ossos. As calçadas estão todas arrebentadas. É caro a manutenção das calçadas com essas pedras. Porque não escolher algo mais prático.
A minha Ponta Negra está um lixo. Feia e fedorenta. Andar ali precisa coragem com as calçadas sujas e tomadas de prostitutas, camelôs e trombadinhas. O fedor dos banheiros químicos insuportáveis. Esgotos a céu aberto. Não, não tenho coragem de tomar banho numa das mais belas praias do Brasil. O som é alto. Meu verão é triste.
A cidade é suja. Feia. A propaganda do Natal pior ainda. E ainda ouço nas rádios e televisões. Um amigo foi correr no calçadão e tropeçou nas pedras portuguesas. Fraturou ossos. As calçadas estão todas arrebentadas. É caro a manutenção das calçadas com essas pedras. Porque não escolher algo mais prático.
A minha Ponta Negra está um lixo. Feia e fedorenta. Andar ali precisa coragem com as calçadas sujas e tomadas de prostitutas, camelôs e trombadinhas. O fedor dos banheiros químicos insuportáveis. Esgotos a céu aberto. Não, não tenho coragem de tomar banho numa das mais belas praias do Brasil. O som é alto. Meu verão é triste.
por João da Mata Costa
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