NOMINUTO.COM - 26/jan/2010
Repórter: Débora Ramos
Construção do edifício Villa del Mar volta a ser polêmica depois de quatro anos
As obras do empreendimento Villa del Sol, localizado a cerca de 100 metros do Morro do Careca, em Ponta Negra, voltaram a ser alvo de polêmicas. Durante inspeção judiciária, na manhã desta terça-feira (26), o juiz da 3ª Vara da Fazenda Pública, Virgílio Fernandes Macêdo Júnior, visitou o canteiro das obras e informou que esteve colhendo informações para lavra auto circunstanciado acerca do impasse gerado entre construtora em Ministério Público.
Embargada desde outubro de 2006, a construção do edifício tipo flat foi liberada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb), apesar de protestos da promotora de Meio Ambiente Gilka da Mata e dos ambientalistas da ONG S.O.S Ponta Negra.
O sócio-proprietário da Natal Real State Empreendimentos Imobiliários, construtora responsável pelo desenvolvimento da obra, Franklin Castro, rebate as críticas ao projeto com o argumento de que a obra não se encontra inserida em nenhuma Zona de Interesse Turístico (ZET) do bairro e, portanto, "não causa dano algum à vista do Morro".
Segundo Castro, além de não causar danos à paisagem natural, a iniciativa gera emprego e desenvolvimento para a região. "Ao todo, são 58 trabalhadores contratados e com carteira assinada” informou.
Aproximadamente R$ 4.500 milhões já foram investidos no empreendimento, de acordo com o proprietário, valor ainda inferior ao prejuízo gerado com a paralização da obra, que chega a R$ 4.700 milhões.
>>> Comentário pertinente: Puxa vida, no dia em que 58 empregos temporários com carteira assinada (leia-se faxineiros, pedreiros, serventes, jardineiros, carpinteiros) justificarem a desfiguração da paisagem de Ponta Negra, o turismo na cidade estará com os dias contados.
As obras do empreendimento Villa del Sol, localizado a cerca de 100 metros do Morro do Careca, em Ponta Negra, voltaram a ser alvo de polêmicas. Durante inspeção judiciária, na manhã desta terça-feira (26), o juiz da 3ª Vara da Fazenda Pública, Virgílio Fernandes Macêdo Júnior, visitou o canteiro das obras e informou que esteve colhendo informações para lavra auto circunstanciado acerca do impasse gerado entre construtora em Ministério Público.
Embargada desde outubro de 2006, a construção do edifício tipo flat foi liberada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb), apesar de protestos da promotora de Meio Ambiente Gilka da Mata e dos ambientalistas da ONG S.O.S Ponta Negra.
O sócio-proprietário da Natal Real State Empreendimentos Imobiliários, construtora responsável pelo desenvolvimento da obra, Franklin Castro, rebate as críticas ao projeto com o argumento de que a obra não se encontra inserida em nenhuma Zona de Interesse Turístico (ZET) do bairro e, portanto, "não causa dano algum à vista do Morro".
Segundo Castro, além de não causar danos à paisagem natural, a iniciativa gera emprego e desenvolvimento para a região. "Ao todo, são 58 trabalhadores contratados e com carteira assinada” informou.
Aproximadamente R$ 4.500 milhões já foram investidos no empreendimento, de acordo com o proprietário, valor ainda inferior ao prejuízo gerado com a paralização da obra, que chega a R$ 4.700 milhões.
>>> Comentário pertinente: Puxa vida, no dia em que 58 empregos temporários com carteira assinada (leia-se faxineiros, pedreiros, serventes, jardineiros, carpinteiros) justificarem a desfiguração da paisagem de Ponta Negra, o turismo na cidade estará com os dias contados.
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