TRIBUNA DO NORTE - 07/jun/2009
O Rio Grande do Norte perdeu mais um de seus mestres da cultura popular. Na manhã de ontem, José dos Santos Correia, o mestre Correia do grupo de congos de Ponta Negra, faleceu no Natal Hospital Center após complicações advindas de um Acidente Vascular Cerebral. A família do mestre Correia reclama de falta de assistência no Walfredo Gurgel, hospital onde ele foi atendido primeiramente.
A filha de mestre Correia, Célia Correia, contou que o pai deu entrada no Walfredo Gurgel no dia 26 de maio e esperou vários dias até que realizassem os exames necessários. “Essa foi a pior parte, mas também faltou remédio para ele. O medicamento era dado fora do horário”, reclama. Após o AVC, foi diagnosticado uma pneumonia e um edema no pulmão do mestre Correia.
Um dos filhos de Seu Zé Correia, Magno, reclama ainda da falta de informações dentro do Walfredo Gurgel. “Eles diagnosticaram os problemas, mas não avisaram a família. Nós teríamos tentado transferi-lo há mais tempo”, lamenta Magno Correia. A família Correia está revoltada com a falta de assistência no Walfredo Gurgel.
Segundo o produtor cultural do Grupo Congos e Calçolas, Yuno Silva, o trabalho de mestre Correia será levado adiante. “O grupo é grande e com certeza iremos continuar. Estamos trabalhando para inserir o Grupo nos editais de cultura”, encerra.
A filha de mestre Correia, Célia Correia, contou que o pai deu entrada no Walfredo Gurgel no dia 26 de maio e esperou vários dias até que realizassem os exames necessários. “Essa foi a pior parte, mas também faltou remédio para ele. O medicamento era dado fora do horário”, reclama. Após o AVC, foi diagnosticado uma pneumonia e um edema no pulmão do mestre Correia.
Um dos filhos de Seu Zé Correia, Magno, reclama ainda da falta de informações dentro do Walfredo Gurgel. “Eles diagnosticaram os problemas, mas não avisaram a família. Nós teríamos tentado transferi-lo há mais tempo”, lamenta Magno Correia. A família Correia está revoltada com a falta de assistência no Walfredo Gurgel.
Segundo o produtor cultural do Grupo Congos e Calçolas, Yuno Silva, o trabalho de mestre Correia será levado adiante. “O grupo é grande e com certeza iremos continuar. Estamos trabalhando para inserir o Grupo nos editais de cultura”, encerra.
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