Técnicos da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) apresentam nesta sexta-feira (23) o projeto de implantação de uma nova Estação de Tratamento de Esgotos (ETE), no bairro Guarapes, em Natal. O projeto, apresentado pela Caern em substituição ao emissário submarino que seria construído nas imediações da Barreira do Inferno, será alvo de uma Audiência Pública, a partir das 9h, em que estarão presentes, além dos deputados, representantes dos moradores, do Ministério Público e da Prefeitura de Natal.
A apresentação da nova solução para o tratamento dos esgotos das zonas Sul e Oeste de Natal ficará a cargo do gerente de projetos da Caern, Josildo Lourenço. Segundo ele, diferente do projeto do emissário, que previa o tratamento secundário dos efluentes antes do lançamento no mar, a ETE Jundiaí/Guarapes permitirá o tratamento terciário dos esgotos, com desinfecção ultravioleta, tecnologia semelhante a que é utilizada na Estação do Baldo, antes do lançamento no rio Jundiaí/Potengi.
Segundo o diretor-presidente da Caern, Walter Gasi, a construção da nova ETE precisa começar o quanto antes, uma vez que bairros inteiros como Capim Macio estão com a rede coletora de esgotos pronta para funcionar, mas não pode ser ligada em função da falta de um sistema de tratamento e de uma destinação final para os efluentes. "A maior prejudicada com a demora é a população", argumenta Gasi. Ele destaca ainda que o projeto atual contempla mais bairros que o do emissário e vai beneficiar toda a zona Oeste de Natal, inclusive o bairro Guarapes, onde a nova estação deverá ser construída.
O Ministério das Cidades já havia destinado cerca R$ 81,4 milhões para a construção do emissário submarino. Acontece que, com a mudança da solução para o tratamento dos esgotos, após muitas discussões com a sociedade e o Ministério Público, a Caern teve que reformular o pedido ao Ministério, que já demonstrou estar de acordo com a concepção do novo projeto. A alocação dos recursos depende agora da apresentação do projeto definitivo e da documentação técnica, especialmente a comprovação de área para construir a ETE. O terreno será doado pela Prefeitura de Natal.
A ETE Jundiaí/Guarapes terá capacidade para tratar 1.260 litros de esgotos por segundo. Uma vez iniciada, a obra deve ser realizada em dois anos, gerando pelo menos 150 empregos diretos durante a construção. As regiões a serem atendidas pela ETE são Ponta Negra, Via Costeira, Capim Macio, Neópolis, Pirangi, Jiqui, Monte Belo, Pitimbu (Satélite, Bancários, San Vale e Parque das Colinas), Cidade Jardim, Lagoa Nova, Candelária, parte das Quintas, Felipe Camarão, Guarapes, Planalto, Cidade da Esperança, Nova Parnamirim, Cidade Verde, Parque Industrial, Emaús, Cidade Nova, Nova Cidade e Campus Universitário da UFRN.
O gerente de Projetos da Caern, explica que o projeto executivo referente à ETE Jundiaí/Guarapes está concluído. No momento, a equipe de técnicos da Companhia está fazendo a revisão de praxe. Esta versão já foi apresentada ao Ministério das Cidades, trazendo o conceito hidráulico da obra. "Estamos finalizando a parte de controle de odores e a de automação", acrescenta Josildo Lourenço. Até esta sexta-feira (23), a Caern conclui o projeto executivo completo da obra, que incluiu todos os aspectos físicos e técnicos.
Com informações da Caern.
A apresentação da nova solução para o tratamento dos esgotos das zonas Sul e Oeste de Natal ficará a cargo do gerente de projetos da Caern, Josildo Lourenço. Segundo ele, diferente do projeto do emissário, que previa o tratamento secundário dos efluentes antes do lançamento no mar, a ETE Jundiaí/Guarapes permitirá o tratamento terciário dos esgotos, com desinfecção ultravioleta, tecnologia semelhante a que é utilizada na Estação do Baldo, antes do lançamento no rio Jundiaí/Potengi.
Segundo o diretor-presidente da Caern, Walter Gasi, a construção da nova ETE precisa começar o quanto antes, uma vez que bairros inteiros como Capim Macio estão com a rede coletora de esgotos pronta para funcionar, mas não pode ser ligada em função da falta de um sistema de tratamento e de uma destinação final para os efluentes. "A maior prejudicada com a demora é a população", argumenta Gasi. Ele destaca ainda que o projeto atual contempla mais bairros que o do emissário e vai beneficiar toda a zona Oeste de Natal, inclusive o bairro Guarapes, onde a nova estação deverá ser construída.
O Ministério das Cidades já havia destinado cerca R$ 81,4 milhões para a construção do emissário submarino. Acontece que, com a mudança da solução para o tratamento dos esgotos, após muitas discussões com a sociedade e o Ministério Público, a Caern teve que reformular o pedido ao Ministério, que já demonstrou estar de acordo com a concepção do novo projeto. A alocação dos recursos depende agora da apresentação do projeto definitivo e da documentação técnica, especialmente a comprovação de área para construir a ETE. O terreno será doado pela Prefeitura de Natal.
A ETE Jundiaí/Guarapes terá capacidade para tratar 1.260 litros de esgotos por segundo. Uma vez iniciada, a obra deve ser realizada em dois anos, gerando pelo menos 150 empregos diretos durante a construção. As regiões a serem atendidas pela ETE são Ponta Negra, Via Costeira, Capim Macio, Neópolis, Pirangi, Jiqui, Monte Belo, Pitimbu (Satélite, Bancários, San Vale e Parque das Colinas), Cidade Jardim, Lagoa Nova, Candelária, parte das Quintas, Felipe Camarão, Guarapes, Planalto, Cidade da Esperança, Nova Parnamirim, Cidade Verde, Parque Industrial, Emaús, Cidade Nova, Nova Cidade e Campus Universitário da UFRN.
O gerente de Projetos da Caern, explica que o projeto executivo referente à ETE Jundiaí/Guarapes está concluído. No momento, a equipe de técnicos da Companhia está fazendo a revisão de praxe. Esta versão já foi apresentada ao Ministério das Cidades, trazendo o conceito hidráulico da obra. "Estamos finalizando a parte de controle de odores e a de automação", acrescenta Josildo Lourenço. Até esta sexta-feira (23), a Caern conclui o projeto executivo completo da obra, que incluiu todos os aspectos físicos e técnicos.
Com informações da Caern.
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