"É uma conscientização política para o pessoal, para saber o que nós precisamos reivindicar, reclamar, ser contra ou a favor. O problema da desapropriação é muito sério, atinge 429 moradias. Enquanto a gente poderia estar feliz com a vinda da Copa, na verdade é um momento de tristeza", disse a diretora.
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Um dos participantes das reuniões, o mestre de obras Antônio Fernandes, que terá de deixar sua casa para dar espaço às obras previstas pelo governo, contou que nenhum órgão da prefeitura se mobilizou para negociar com os moradores. "Estamos preocupados, sem saber para onde vamos. Eu não vou aceitar qualquer casa em qualquer canto que eles queiram jogar a gente. Não dá. A gente quer nossa cidade bonita, mas a gente quer exigir nosso direito como cidadão".
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