A audiência para discutir o assunto, em Ceará-Mirim, colocou empresários e representantes do MP para debater
Foto: Divulgação
Uma prática utilizada na colheita da cana-de-açúcar, a queima, foi discutida ontem em uma audiência pública no Fórum da Comarca de Ceará-Mirim. O Ministério Público (MP) objetiva uma fiscalização mais intensa por parte dos órgão ambientais. Empresários e entidades que representam os cortadores de cana temem que o fim da queima represente um grande número de pessoas desempregadas.
O promotor de Justiça Antônio Siqueira de Cabral, propositor da audiência, afirma que esse debate iniciou-se com a instauração de um inquérito civil em 1997. O inquérito foi motivado por denúnicias de que a queima estava provocando morte de animais e da flora local, perda de nutrientes da terra e problemas de saúde para os trabalhadores, expostos à fuligem ocasionada pela queima. [...]
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