Ao pé do morro, a reportagem flagrou vários banhistas subindo a sua careca - área sem vegetação - o que é proibido, configurando inclusive crime ambiental. Da cerca existente no local, restam apenas as estacas. Uma placa tímida, um tanto escondida fala sobre a proibição.
A zona deveria ter presença constante da Guarda Ambiental, mas não existe um posto fixo no local e os guardas são obrigados a utilizar o bar de uma pousada como base. Dali vigiam o morro. Não havia nenhum deles no momento da reportagem, mas os vendedores dizem que foi uma exceção.
O comerciante Antônio Roberto Nobre é um frequentador daquela área. "Sou totalmente contra a subida. O morro conseguiu se recuperar ao longo dos anos, mas se liberarem vai acontecer o mesmo. Falta consciência.
Avisei a uma turista que subiu aí que era proibido. Ela estirou o dedo médio para mim". O comerciante diz ainda que sem policiamento o entorno do Morro do Careca fica perigoso. "Já fui assaltado aí, um homem saiu com um punhal do meio do mato. Se passar da trilha só tem assaltante, viciado e prostituição".
A turista Osmarina Rebouças, de Belo Horizonte, apóia a proibição. "Eu conheço o morro há muito tempo. Há alguns anos voltei e ele estava destruído. Tem mesmo é que proibir e não deixar ninguém subir".
O pescador e morador Ronaldo Adriano da Silva confirma. "Está faltando policiamento. São só dois policiais para tomar conta de tudo isso. Quando eles não estão as pessoas sobem no morro, querem entrar nas trilhas. Para que? É uma área militar inclusive. Nós orientamos os turistas para que não vão para lá. Dia desses teve um que entrou aí e foi assaltado, amarrado e deixado nu. Essa praia é uma maravilha, mas precisa de policiamento. E a arma deles é um apito. Eles apitam e o pessoal tira onda perguntando quem vai bater o pênalti".
Ronaldo conta que o morro está no escuro e que falta iluminação desde o final do trecho asfaltado, contribuindo com a insegurança.
A zona deveria ter presença constante da Guarda Ambiental, mas não existe um posto fixo no local e os guardas são obrigados a utilizar o bar de uma pousada como base. Dali vigiam o morro. Não havia nenhum deles no momento da reportagem, mas os vendedores dizem que foi uma exceção.
O comerciante Antônio Roberto Nobre é um frequentador daquela área. "Sou totalmente contra a subida. O morro conseguiu se recuperar ao longo dos anos, mas se liberarem vai acontecer o mesmo. Falta consciência.
Avisei a uma turista que subiu aí que era proibido. Ela estirou o dedo médio para mim". O comerciante diz ainda que sem policiamento o entorno do Morro do Careca fica perigoso. "Já fui assaltado aí, um homem saiu com um punhal do meio do mato. Se passar da trilha só tem assaltante, viciado e prostituição".
A turista Osmarina Rebouças, de Belo Horizonte, apóia a proibição. "Eu conheço o morro há muito tempo. Há alguns anos voltei e ele estava destruído. Tem mesmo é que proibir e não deixar ninguém subir".
O pescador e morador Ronaldo Adriano da Silva confirma. "Está faltando policiamento. São só dois policiais para tomar conta de tudo isso. Quando eles não estão as pessoas sobem no morro, querem entrar nas trilhas. Para que? É uma área militar inclusive. Nós orientamos os turistas para que não vão para lá. Dia desses teve um que entrou aí e foi assaltado, amarrado e deixado nu. Essa praia é uma maravilha, mas precisa de policiamento. E a arma deles é um apito. Eles apitam e o pessoal tira onda perguntando quem vai bater o pênalti".
Ronaldo conta que o morro está no escuro e que falta iluminação desde o final do trecho asfaltado, contribuindo com a insegurança.
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