TRIBUNA DO NORTE - 22/nov/2009
Repórter: Priscilla Castro
Imagine sair de casa num domingo para curtir o dia de folga e não aproveitar um momentos de lazer por causa dos maus hábitos alheios. Sua intenção é desfrutar a presença da família, curtir a praia e o cinema, mas a falta de civilidade e coletividade social de alguns fazem com que essa esperança dure menos que o desejável.
Num dia típico como esse, o estresse começa logo cedo. Já na saída de casa, você percebe que a garagem está “trancada” por um carro estacionado na rua. Então só depois de percorrer o quarteirão e esperar algum tempo pelo dono do veículo, o passeio pode enfim começar. Mas logo a impaciência faz a segunda visita, quando o mau cheiro da rua provocado pelo lixo que algum morador jogou no canteiro e a sujeira feita pelos motoristas e pedestres “descuidados” chega a você.
É feita, então, mais uma tentativa de evitar o mau humor e dar continuidade aos planos. Mas até terminar o dia, o trânsito lento provocado por pessoas desatentas ao celular ou se maquiando no espelho do retrovisor, o caos decorrente dos motoristas que fazem embarque e desembarque em plena rua, a conversa com os filhos impedida no restaurante porque o cliente na mesa ao lado fala e ri mais alto do que se pode ouvir e a dificuldade em prestar atenção ao filme no cinema porque o vizinho não para de falar ao celular parecem querer transformar um dia que poderia ser divertido em uma verdadeira frustração. E o pior, conseguem.
Bom, é comum associar falta educação à falta de recursos. A deficiência de instrução acadêmica (escolas) é realidade no Brasil para aqueles que dependem do ensino público, mas o convencionalismo de que as camadas mais pobres são as que menos adotam os chamados padrões de civilidade nem sempre está correto. Muitos que têm a oportunidade de estudar sofrem um processo de “deseducação” dentro de casa porque honra, orgulho e preconceito são determinantes nas relações sociais de muita gente.
Nas ruas de Natal, o padrão dos maus hábitos urbanos vai além dos fatos acima narrados. A reportagem da TRIBUNA DO NORTE flagrou algumas situações de desrespeito explícito aos bons costumes.
Num dia típico como esse, o estresse começa logo cedo. Já na saída de casa, você percebe que a garagem está “trancada” por um carro estacionado na rua. Então só depois de percorrer o quarteirão e esperar algum tempo pelo dono do veículo, o passeio pode enfim começar. Mas logo a impaciência faz a segunda visita, quando o mau cheiro da rua provocado pelo lixo que algum morador jogou no canteiro e a sujeira feita pelos motoristas e pedestres “descuidados” chega a você.
É feita, então, mais uma tentativa de evitar o mau humor e dar continuidade aos planos. Mas até terminar o dia, o trânsito lento provocado por pessoas desatentas ao celular ou se maquiando no espelho do retrovisor, o caos decorrente dos motoristas que fazem embarque e desembarque em plena rua, a conversa com os filhos impedida no restaurante porque o cliente na mesa ao lado fala e ri mais alto do que se pode ouvir e a dificuldade em prestar atenção ao filme no cinema porque o vizinho não para de falar ao celular parecem querer transformar um dia que poderia ser divertido em uma verdadeira frustração. E o pior, conseguem.
Bom, é comum associar falta educação à falta de recursos. A deficiência de instrução acadêmica (escolas) é realidade no Brasil para aqueles que dependem do ensino público, mas o convencionalismo de que as camadas mais pobres são as que menos adotam os chamados padrões de civilidade nem sempre está correto. Muitos que têm a oportunidade de estudar sofrem um processo de “deseducação” dentro de casa porque honra, orgulho e preconceito são determinantes nas relações sociais de muita gente.
Nas ruas de Natal, o padrão dos maus hábitos urbanos vai além dos fatos acima narrados. A reportagem da TRIBUNA DO NORTE flagrou algumas situações de desrespeito explícito aos bons costumes.
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