Diário Edição de terça-feira, 24 de julho de 2012
Enquanto as verbas federais não chegam os barraqueiros, turistas e banhistas de Ponta Negra procuram se adaptar à situação. Os proprietários das barracas, apesar de alimentarem esperanças de que os problemas rapidamente se resolvam, ficam reticentes porque diariamente estão sentindo no bolso sua clientela diminuir. "Acho que pior nãofica. O jeito é esperar e cobrar uma atitude do Poder Público", disse a quiosqueira Rosineide Lima, que há 11 anos tem ponto local. O pedinte Francisco de Assis Lima, 50, também está com dificuldade de trabalhar no local. Ele diz que o 'ganha o pão' vendendo CD, mas quando o movimento está fraco, costuma pedir auxílio. Deficiente físico, Assis se locomove em um skate, enfrentando agora muitas dificuldades para transitar de um lado a outro no calçadão.
Vivendo também o problema, os turistas reclamam e também apresentam solução. O professor universitário e delegado corregedor, Wesser Francisco, de Belo Horizonte, sugere a redução do IPTU para o contribuinte, já que paga seus direitos e não vê as obras acontecerem.
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