Semob desiste de projeto que previa retirada das árvores do canteiro central da avenida Salgado Filho
A Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) desistiu de retirar as árvores do canteiro central da Avenida Salgado Filho, no trecho entre as Avenidas Alexandrino de Alencar e Antônio Basílio, para executar o projeto de ampliação da faixa de rolamento e desafogar o trânsito na área, conforme havia anunciado no início da semana. A desistência ocorreu porque a Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) vetou a eliminação das árvores.
De acordo com o secretário de mobilidade urbana, Kelps Lima, a Semurb não autorizou a substituição das árvores. As duas secretarias planejam um encontro na próxima semana para discutir uma solução para os congestionamentos da área sem, no entanto, provocar danos ao meio ambiente. A assessoria de imprensa da Semurb informou que o Plano Diretor de Arborização Urbana, em execução pelo órgão, foi uma das causas do impedimento da retirada das árvores. De acordo com a assessoria do órgão, o plano visa o plantio e não a derrubada de árvores.
Informou também que o Plano Diretor de Arborização Urbana anunciado recentemente pela secretaria prevê um inventário florístico e um aumento no plantio nas áreas urbanas da capital.
A Semob pretendia implantar outra faixa de rolamento na avenida Salgado Filho, na imediação do Shopping Midway Mall. As árvores derrubadas seriam substituídas por outras menores de, no mínimo, três metros de altura e para cada árvore derrubada, outras dez seriam plantadas em outras regiões de Natal.
“Trafegam 160 mil pessoas por dia naquela área, é o pior tráfego da cidade. O dinheiro da obra foi conseguido com esforço, pois o shopping iria bancar. Temos que achar uma solução para o problema”, ponderou o secretário Kelps Lima.
Segundo ele, o órgão ainda não tem nenhum outro plano para substituir o anterior. Entretanto, o problema provocado pelos congestionamentos precisa ser resolvido e as secretarias irão buscar em conjunto as soluções “para melhorar a qualidade de vida da população”.
A pressão da sociedade, como ocorreu na polêmica envolvendo a construção de espigões em Ponta Negra, segundo ele, não influenciou na decisão da prefeitura. “O projeto ainda estava sob análise”, justificou o secretário.
A Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) desistiu de retirar as árvores do canteiro central da Avenida Salgado Filho, no trecho entre as Avenidas Alexandrino de Alencar e Antônio Basílio, para executar o projeto de ampliação da faixa de rolamento e desafogar o trânsito na área, conforme havia anunciado no início da semana. A desistência ocorreu porque a Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) vetou a eliminação das árvores.
De acordo com o secretário de mobilidade urbana, Kelps Lima, a Semurb não autorizou a substituição das árvores. As duas secretarias planejam um encontro na próxima semana para discutir uma solução para os congestionamentos da área sem, no entanto, provocar danos ao meio ambiente. A assessoria de imprensa da Semurb informou que o Plano Diretor de Arborização Urbana, em execução pelo órgão, foi uma das causas do impedimento da retirada das árvores. De acordo com a assessoria do órgão, o plano visa o plantio e não a derrubada de árvores.
Informou também que o Plano Diretor de Arborização Urbana anunciado recentemente pela secretaria prevê um inventário florístico e um aumento no plantio nas áreas urbanas da capital.
A Semob pretendia implantar outra faixa de rolamento na avenida Salgado Filho, na imediação do Shopping Midway Mall. As árvores derrubadas seriam substituídas por outras menores de, no mínimo, três metros de altura e para cada árvore derrubada, outras dez seriam plantadas em outras regiões de Natal.
“Trafegam 160 mil pessoas por dia naquela área, é o pior tráfego da cidade. O dinheiro da obra foi conseguido com esforço, pois o shopping iria bancar. Temos que achar uma solução para o problema”, ponderou o secretário Kelps Lima.
Segundo ele, o órgão ainda não tem nenhum outro plano para substituir o anterior. Entretanto, o problema provocado pelos congestionamentos precisa ser resolvido e as secretarias irão buscar em conjunto as soluções “para melhorar a qualidade de vida da população”.
A pressão da sociedade, como ocorreu na polêmica envolvendo a construção de espigões em Ponta Negra, segundo ele, não influenciou na decisão da prefeitura. “O projeto ainda estava sob análise”, justificou o secretário.
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