Algumas das árvores na orla de Ponta Negra já tiveram que ser cortadas por causa dos fungos
Os donos de quiosques da orla de Ponta Negra estão solicitando da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos a manutenção e o cuidado das mais de 40 castanholas que enfeitam a orla da praia. Segundo comerciantes, o medo é que as árvores, após adoecerem, precisem ser cortadas, a exemplo do que aconteceu com a “árvore de Natal”, localizada na Ribeira e cortada na última quarta-feira, conforme divulgou a TRIBUNA DO NORTE. A Semsur já foi avisada do problema, mas até agora, apesar das promessas, não enviou uma equipe para resolver a questão, segundo informaram donos de quiosques da praia.
A “árvore de Natal”, como havia nomeado Câmara Cascudo, ficava no cruzamento da avenida Duque de Caxias com Silva Jardim, na Ribeira, em frente ao Banco do Brasil. A árvore tinha a idade aproximada de 206 anos. Segundo a Semsur, ela já estava morta, com um grave ferimento no caule e apresentando riscos de cair. A preocupação dos comerciantes de Ponta Negra é que as castanholas – coincidentemente a mesma espécie do vegetal da Ribeira – tenham destino semelhante. “Daqui a pouco, a árvore fica doente demais e eles dizem que não tem outro jeito senão derrubar. Queremos prevenção”, diz Aldemir Costa, proprietário do quiosque número quatro da orla de Ponta Negra.
A preocupação tem sentido. Uma das castanholas da orla, que segundo Aldemir tinha mais de 30 anos, foi derrubada pela Semsur porque estava doente. “É sempre assim. Eles chegam e dizem que a árvore está doente, aí cortam. Por que não fazem um trabalho de recuperação antes?”, diz. Todas as árvores da orla apresentam sinais de infestação por fungos. O que os donos de quiosques querem é que uma equipe da Semsur – ou de outro órgão – faça um trabalho de recuperação, para que as árvores não morram. “Essas castanholas são muito importantes porque dão sombra aos nossos pontos”, diz Maria do Céu Nascimento, de 56 anos, 30 deles dedicados ao trabalho na praia.
Aldemir e Maria do Céu disseram que nos últimos seis meses já fizeram três contatos com a Secretaria, além de falar pessoalmente com o secretário João Bastos em uma reunião da Associação dos Quiosques de Ponta Negra. Mesmo assim, nenhuma providência foi tomada.
A reportagem da TRIBUNA DO NORTE entrou em contato com a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, mas até o fechamento desta edição não houve respostas.
Os donos de quiosques da orla de Ponta Negra estão solicitando da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos a manutenção e o cuidado das mais de 40 castanholas que enfeitam a orla da praia. Segundo comerciantes, o medo é que as árvores, após adoecerem, precisem ser cortadas, a exemplo do que aconteceu com a “árvore de Natal”, localizada na Ribeira e cortada na última quarta-feira, conforme divulgou a TRIBUNA DO NORTE. A Semsur já foi avisada do problema, mas até agora, apesar das promessas, não enviou uma equipe para resolver a questão, segundo informaram donos de quiosques da praia.
A “árvore de Natal”, como havia nomeado Câmara Cascudo, ficava no cruzamento da avenida Duque de Caxias com Silva Jardim, na Ribeira, em frente ao Banco do Brasil. A árvore tinha a idade aproximada de 206 anos. Segundo a Semsur, ela já estava morta, com um grave ferimento no caule e apresentando riscos de cair. A preocupação dos comerciantes de Ponta Negra é que as castanholas – coincidentemente a mesma espécie do vegetal da Ribeira – tenham destino semelhante. “Daqui a pouco, a árvore fica doente demais e eles dizem que não tem outro jeito senão derrubar. Queremos prevenção”, diz Aldemir Costa, proprietário do quiosque número quatro da orla de Ponta Negra.
A preocupação tem sentido. Uma das castanholas da orla, que segundo Aldemir tinha mais de 30 anos, foi derrubada pela Semsur porque estava doente. “É sempre assim. Eles chegam e dizem que a árvore está doente, aí cortam. Por que não fazem um trabalho de recuperação antes?”, diz. Todas as árvores da orla apresentam sinais de infestação por fungos. O que os donos de quiosques querem é que uma equipe da Semsur – ou de outro órgão – faça um trabalho de recuperação, para que as árvores não morram. “Essas castanholas são muito importantes porque dão sombra aos nossos pontos”, diz Maria do Céu Nascimento, de 56 anos, 30 deles dedicados ao trabalho na praia.
Aldemir e Maria do Céu disseram que nos últimos seis meses já fizeram três contatos com a Secretaria, além de falar pessoalmente com o secretário João Bastos em uma reunião da Associação dos Quiosques de Ponta Negra. Mesmo assim, nenhuma providência foi tomada.
A reportagem da TRIBUNA DO NORTE entrou em contato com a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, mas até o fechamento desta edição não houve respostas.
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