Nominuto - 27/04/08 :: EMPRESA ALERTA PARA ESTAGNAÇÃO DO TURISMO EM NATAL

Recente pesquisa de demanda turística em Natal mostra que turismo mantém-se estável


Os rumos do turismo mantém-se como já há alguns anos, estáveis

Natal continua “bem na fita” na avaliação do turista. Estrangeiros e brasileiros que estiveram na capital potiguar em janeiro deste ano voltaram para casa levando uma boa imagem da cidade. Mais de 95% dos visitantes consideraram bom e ótimo o destino Natal.

Essa avaliação positiva, no entanto, não tem bastado para fazer pender o ponteiro da balança do turismo no Rio Grande do Norte. Os rumos do turismo mantém-se como já há alguns anos, estáveis, tendendo à estagnaçã
o, que para alguns estudiosos pode representar o início de um declínio.

O alerta é da empresa Start Pesquisa e Consultoria Téc
nica, baseado na comparação dos dados da mais recente pesquisa de demanda turística em Natal — que a própria empresa fez em janeiro para a Secretaria de Turismo do Estado (Setur) — com levantamentos realizados em anos anteriores.

Segundo a empresa, os resultados das pesquisas têm-se repetido ao longo de alguns poucos, porém, significativos anos, mantendo-se a média para quase todos os resultados, com algumas oscilações pouco expressivas.

“Os mesmos valores têm sido empreendidos para compras, alimentação, hospedagem, diversão, etc; os mesmos locais têm sido visitados e as mesmas opiniões sobre alguns aspectos do destino tem continuado na lista de agradáveis, o que é bastante positivo, e de desagradáveis, o que requer bastante atenção daqueles que fazem o turismo acontecer no Rio Grande do Norte e, em especial, em Natal”, diz a Start.

No modo de ver da empresa especializada em pesquisa e consultoria, a estagnação comprovada pelo relatório é uma fase extremamente importante para o turismo potiguar. O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis no RN, Enrico Fermi, diria que é crucial. No entendimento dele, a estabilização é um freio em plena queda.

“Vínhamos em uma curva descendente de 2006 para 2007, em parte devido ao apagão aéreo. Este é o ano do reaprendizado”, diz Enrico, que defende que se faça um discurso voltado para a base da pirâmide, onde está o assalariado mínimo, uma vez que a classe média brasileira voltou-se para o turismo internacional.

“Vamos afiar o discurso para o público das classes C, D e E, que nos últimos anos tiveram uma melhora significativamente na renda. É hora de fazer uma política de captação junto a esse público, que corresponde a aproximadamente 30 milhões de pessoas. Se conseguirmos 10% já é muita coisa”.

Natal, segundo o turista

. 96,4% dos turistas brasileiros e 95,5% dos estrangeiros avaliaram como bom e ótimo o destino Natal.

. 58% dos turistas brasileiros e 31% dos estrangeiros consideraram que Natal superou as expectativas.

. 66,5% dos turistas brasileiros e 40,9% dos estrangeiros consideraram que Natal correspondeu às expectativas.

. 3 brasileiros (1,4%) e 2 estrangeiros (0,8%) se disseram decepcionados com Natal.

. 57,3% dos turistas brasileiros e 60,3% dos estrangeiros que já tinham vindo a Natal em outra oportunidade consideraram que a cidade está muito melhor.

. 40,4 % dos turistas brasileiros e 35,9% dos estrangeiros que já tinham vindo a Natal em outra oportunidade consideram que a cidade está igual.

. 2 brasileiros (2,7%) e 1 estrangeiro (1,3%) consideram a cidade pior.

. 95% dos turistas brasileiros e 72,2% dos estrangeiros pensam em voltar.

. 96,9% dos turistas brasileiros e 92,8% dos estrangeiros recomendariam Natal à outra pessoa.

Motivo da viagem

. 48,7% dos turistas brasileiros e 59,8% dos estrangeiros vieram a passeio.

. 24,6% dos brasileiros e 9,3% dos estrangeiros vieram visitar amigos ou parentes.

. 22,4% dos brasileiros e 7% dos estrangeiros vieram a negócios ou trabalho.

. 87,2% dos turistas (nacionais e estrangeiros) vieram a Natal pelos atrativos naturais (praias).

. 5,5% vieram em busca do turismo de aventura/esportes.

. 2,3% vieram em busca do turismo ecológico.

. 0,7% vieram atraídos pelo patrimônio cultural.

Lado bom / lado ruim


Praias, artesanato, hospitalidade dos moradores, clima. Esses foram os aspectos que mais agradaram os turistas estrangeiros entrevistados.

Os aspectos destacados pelos brasileiros foram: praias, hospitalidade dos moradores, belezas naturais, clima.

Prostituição, sujeira nas praias, drogas, sinalização urbana e turística. Foram esses os aspectos que mais desagradaram os estrangeiros entrevistados.

Jornal de Hoje :: AMBIENTALISTAS FAZEM PROTESTO CONTRA MURO ERGUIDO NA VIA COSTEIRA

da Redação

Obra com mais de 2 metros de altura impede vista para o mar e, segundo manifestantes, não está de acordo com o Plano Diretor

Ambientalistas e lideranças de Conselhos de moradores promoveram na manhã de hoje, na Via Costeira, uma manifestação de repúdio contra um muro de quase 200 metros, que foi erguido, recentemente, pelo Imirá Plaza Hotel, para cercar o anexo onde funciona a arena de shows do empreendimento. Segundo os manifestantes, a obra impede a visão do mar e desrespeita o próprio Plano Diretor do município.

Diante disso, o grupo distribuiu panfletos a pedestres e motoristas que trafegavam pela avenida Dinarte Mariz (Via Costeira). Enquanto funcionários do hotel davam os últimos retoques na obra, faixas eram erguidas pelos ambientalistas, com a frase: "Queremos ver o mar!". Apesar disso, o gerente do Imirá não quis se pronunciar à imprensa, mas disse à reportagem do JH que não entendia o motivo da polêmica.

• ABAIXO-ASSINADO CONTRA MUROS ALTOS NA VIA COSTEIRA
>> até dia 10 de maio


No entanto, para o arquiteto e urbanista Heitor Andrade, a construção do muro é ilegal, já que não estaria em conformidade com o artigo 21 da Lei Complementar nº 82, de 2007, que corresponde ao próprio Plano Diretor da cidade, que está em vigência, em relação à Zona Especial Turística (ZET2). Segundo ele, a própria legislação não permite construções civis na Via Costeira, com obras que ultrapassem o nível do meio fio da pista. "Cadê a lei? Essa obra não condiz com o que está firmado no Plano Diretor. Não faz qualquer sentido esse muro erguido acima do nível permitido", disse Heitor.

Quem garante também a irregularidade é o presidente da Associação Potiguar "Amigos da Natureza", Francisco Iglesias, que questiona a legalidade da obra e adverte para a construção de novos muros. "Se um hotel faz isso, depois outros irão copiar a mesma idéia, pois não estão nem aí para o impacto que estão provocando", alertou.

De acordo com Iglesias, o grupo de ambientalistas já enviou ofício à Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb), cobrando explicações sobre a suposta autorização para a execução da obra, e solicitando, paralelo a isso, o imediato embargo.

Na Via Costeira existem 13 acessos livres aos cerca de 10 quilômetros de praia, mas para a presidente da Associação dos Conjuntos Ponta Negra e Alagamar (AMPA), Vera Almeida, falta urbanização no local, que garanta a mínima estrutura à banhistas e turistas. "Como se isso não bastasse, ainda querem nos privar de contemplar um dos mais belos visuais do mundo, que serve como verdadeiro cartão-postal. Não concordamos, portanto, com a privatização feita pelos hoteleiros do nosso patrimônio", observou Vera.

A paisagem também foi defendida pelo economista Rodrigo Câmara, que trafegava pela Via Costeira e resolver aderir ao movimento. "Moro em Ponta Negra e passo por aqui todos os dias, quando vou trabalhar. Se a Prefeitura permitir esse muro eu tenho certeza que haverá um grande protesto na cidade. Ninguém está de acordo com isso, a não ser por motivos financeiros", criticou.

Diante disso, os manifestantes resolveram, também, fazer um abaixo-assinado com assinaturas que qualquer cidadão que não concorde com obras que tirem a visão do mar, em toda a extensão da Via Costeira. No documento, que será entregue às autoridades, o grupo pede a demolição imediata do muro.

CMN - 28/04/08 :: IMPACTO AMBIENTAL DE NOVOS EMPREENDIMENTOS É DISCUTIDO NA CÂMARA DOS VEREADORES

Foto: Elpídio Júnior

Visando discutir sobre os impactos que os novos empreendimentos imobiliários podem causar na Grande Natal, a Câmara Municipal do Natal, atendendo a uma proposição do vereador Edivan Martins (PV), promoveu uma audiência pública na manhã desta segunda-feira (28), reunindo autoridades ligadas ao tema.

Ressaltando que não é contra os investimentos no estado e, em especial, na Grande Natal, Edivan Martins disse que a maior preocupação da população é saber quais os impactos que essas obras podem trazer para o meio ambiente e as conseqüências para os potiguares. O parlamentar acredita que as mudanças já podem ser facilmente observadas por quem percorre o litoral potiguar.

“Se pegarmos um carro e andarmos pelo litoral, veremos as mudanças na paisagem. Os empreendimentos, às vezes, tiram o visual verde dos coqueiros, por exemplo, o espaço do pescador, e isso pode prejudicar o passeio de quem busca desfrutar das belezas naturais do estado”, declarou.

Na mesma linha do pensamento do vereador está o que pensa o presidente do Sindicato dos Bugueiros do estado, Paulo Henrique Severo. Segundo o sindicalista, algumas mudanças na paisagem do estado já vêm tirando o sono dos bugueiros, que temem o desinteresse dos turistas em participar dos passeios caso a paisagem perca as características que fizeram o Rio Grande do Norte um dos pontos preferidos para o turismo ecológico.

“O atrativo paisagístico, bem como a qualidade da água do nosso litoral, devem ser preservados para que os turistas continuem buscando o estado para passar as suas férias”, declarou o Paulo Henrique.

Também participando da audiência pública, o professor Aristotelino Monteiro, da UFRN, fez uma explanação sobre os principais empreendimentos que podem ser construídos no estado. A principal crítica do ambientalista diz respeito aos critérios adotados para a concessão de licenciamento das obras.

Segundo Aristotelino, há grandes empreendimentos que em menos de um dia já estavam com o licenciamento da obra, sem que houvesse um estudo aprofundado sobre os impactos ambientais no local e se os aqüíferos correspondentes seriam capazes de suportar a nova demanda. Essa atitude dos órgãos reguladores, no entendimento do professor, não condiz com a justificativa de que os empreendimentos vêm para ajudar no desenvolvimento do estado.

“Falam em desenvolvimento, mas o desenvolvimento de quê e de quem? O estado não pode estar à venda, e esta natureza não é dos europeus, ela pertence aos potiguares”, disse Aristotelino.

O professor também demonstrou a preocupação com a água e os produtos químicos que serão utilizados nos campos de golfe que virão ao estado e vão fazer do Rio Grande do Norte o local com maior concentração per capta de campos de golfe do mundo.

“A grama que eles utilizam, bonita como é, não existe na natureza. Ela precisa de diversos produtos químicos para matar os insetos, e esses produtos vão se acumulando no solo, contaminando o lençol freático, o que é um crime. Isso sem falar na quantidade de água que deverá ser utilizada nos campos, o desperdício, e o destino que será dado aos esgotos”, pontuou o professor.

Mesmo explanando todos os problemas que os empreendimentos podem trazer ao estado, os participantes acabaram ficando sem respostas conclusivas sobre as medidas que serão tomadas. O motivo foi a ausência do Ministério Público, que não pôde mandar representantes para o debate devido a outros compromissos já agendados, e a ausência do Idema, que não enviou nenhum representante ao debate e não justificou falta.

Prefeitura - 28/04/08 :: DENGUE: FAÇA A SUA PARTE!

“Eu faço a minha parte, faça a sua também”.

Com este apelo a Prefeitura do Natal convoca a população para se engajar em mais uma campanha de combate a dengue. A campanha publicitária está sendo veiculada no rádio e na tevê há uma semana e deve prosseguir até a primeira quinzena de maio.

Ao todo, são quatro filmes de 30 segundos para a tevê e sete sport´s de 15 segundos para o rádio, totalizando 113 isenções na televisão e 208 no rádio. Com o slogan “Natal contra a dengue”, a campanha identifica a própria população como agente de combate ao mosquito Aedes aegypti.

As peças publicitárias trazem ainda diversas dicas de combate ao mosquito transmissor da dengue.

Prefeitura - 2/04/08 :: SMS DE NATAL CONVOCA PROPRIETÁRIOS DE IMÓVEIS FECHADOS

O Departamento de Vigilância à Saúde da Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura do Natal convoca, em caráter emergencial, os proprietários dos 194 imóveis fechados abaixo relacionados. A convocação é para agendar a ida do agente de combate a dengue.

Os proprietários devem comparecer a sede da SMS, situada a Rua João Pessoa, 634, Setor de Vigilância Sanitária, 4º andar, sala 12, Edifício Ducal, Cidade Alta, no período de segunda a sexta das 8 às 17 horas ou telefonar para a Central de Atendimento a Denúncias: 0800 281 4031.

Segundo Cristiane Souto, chefe do Departamento de Vigilância a Saúde da SMS, Natal tem 3.958 casos notificados de dengue clássica; 381 da forma hemorrágica e quatro óbitos. Os dados contabilizados são referentes ao período de 1 de janeiro a 14 de abril deste ano.

Confira a lista dos proprietários de imóveis fechados que estão sendo convocados:

Distrito Sanitário Sul

1. Proprietário: Juliana Nogueira da Silveira
Avenida Rui Barbosa, 1591 – Lagoa nova.
2. Proprietário: Selma Alves Cavalcante
Rua José Firmino dos Santos, 3949 – Neopolis.
3. Proprietário: Não identificado
Rua da Lagosta, s/n - Vizinho ao nº 1268, P. Negra.
4. Proprietário: Não identificado
Rua da Lagosta, esquina com a Antônio Pereira de Macedo, P. Negra.
5. Proprietário: Vicenzo Georgio –
Rua João Florêncio de Queiroz, 378 – Capim Macio
6. Proprietário: Pedro de Oliveira Cavalcante Filho
Rua Prof. Clementino Farias, 2168, M. Branco.
7. Proprietário: Catalonia Real Estate Emp. Imobiliário
Avenida Estrela do Mar, 2155, P. Negra.
8. Proprietário: Pedro de Oliveira Cavalcante Filho
Rua Prof. Clementino Farias, 2168, N. Descoberta.
9. Proprietário: Francisco de Assis Varela Barca
Rua Cel. Luiz Júlio, 384, L. Nova.
10. Proprietário: Não localizado
Avenida Romualdo Galvão, 253, L. Nova.
11. Proprietário: Não localizado
Rua João Paulo I, 2159, Candelária.
12. Proprietário: Não localizado
Rua Cabo do Bacopari, 2073, P. Negra.
13. Proprietário: Não localizado
Rua Gustavo Guedes, viz. 1812, C. Macio.
14. Proprietário: Não localizado
Avenida Praia de Pirangi, 2230, P. Negra.
15. Proprietário: Não localizado
Rua Mirabeau da Cunha Melo, s/n, Candelária.
16. Proprietário: Não localizado
Avenida Amintas Barros, s/n, L. Nova
17. Proprietário: Não localizado
Rua Jaguarari, 2519, L. Nova.
18. Proprietário: Severino Moacir Dantas Potiguar Júnior
Avenida Xavier da Silveira, 499, N. Descoberta.
19. Proprietário: Não localizado
Rua Valter Fernandes, s/n, C. Macio.
20. Proprietário: Jessé Pinto Freire
Avenida Senador Salgado Filho, s/n, L. Nova
21. Proprietário: Não localizado
Rua Cavalo Marinho, viz. 207, Alagamar.
22. Proprietário: Fernando Alves Pereira
Rua Emanuel Bezerra, s/n, Pitimbú
23. Proprietário: Não localizado
Rua Praia de Camboinha, entre 9175 e 9179, P. Negra.
24. Proprietário: Não localizado
Rua Francisco Simplicio, esq. Com Rua São Pedro, P. Negra.
25. Proprietário: Não localizado
Rua Teotônio Vilela, 350, P. Negra.
26. Proprietário: Não localizado
Rua Antonio Barateiro Sobrinho, s/n, L. Nova.
27. Proprietário: Não localizado
Avenida Xavier da Silveira, s/n, N. Descoberta.
28. Proprietário: Construtora Moura Dubeax
Rua Miss. Gunnar Vingren, em frente ao 1932, C. Macio.
29. Proprietário: Não localizado
Rua Sen. José Ferreira, s/n, Candelária.
30. Proprietário: Não localizado
Rua Raimundo Chaves, 2200, L. Nova.
31. Proprietário: Não localizado
Rua Piloto Gileno Melo, 1841, L. Nova.
32. Proprietário: Cícero Florêncio
Rua Jerônimo Cabral, 1658, L. Nova.
33. Proprietário: Não localizado
Rua São José, s/n, L. Nova.
34. Proprietário: Patrick Galvão Dubut
Rua Cesimar Borges, 3256, Candelária.
35. Proprietário: Nilson Rubens Duarte
Rua da Lagosta, 2279, P. Negra.
36. Proprietário: Não localizado
Rua Bom sucesso, viz. 4974, Pirangi.
37. Proprietário: Jorge Perez Oliva
Rua das Algas, 2247, P. Negra.
38. Proprietário: Francisco Angel Metallano
Rua das Algas, 2255, P. Negra.
39. Proprietário: Nobaia Natal Empreendimentos LTDA.
Rua das Algas, 2267, P. Negra.
40. Proprietário: Não localizado
Rua Porto das Oficinas, 8928, P. Negra.
41. Proprietário: Não localizado
Rua Peroba, 7934, Satélite.
42. Proprietário: Roberto da Câmara Moura
Rua Antídio de Azevedo, 1970, BL B, L. Nova.
43. Proprietário: Não localizado
Rua Dês. José Gomes da Costa, s/n, C. Macio.
44. Proprietário: Não localizado
Rua Dr. José Gonçalves, 1763, L. Nova.
45. Proprietário: Não localizado
Rua Paracati, viz. 100, Planalto.
46. Proprietário: Francisco Angel Metallano
Rua das Algas, 2255, P. Negra.
47. Proprietário: Não localizado
Rua Vicente Egberto Cavalcante, 120, C. Macio.
48. Proprietário: Clinica Asclepíades Cirúrgica LTDA.
Avenida Sen. Salg. Filho, 2993, Potilândia.
49. Proprietário: Não localizado
Avenida Praia de Tibau, s/n, P. Negra.
50. Proprietário: Não localizado
Rua da Saudade, 1051, M. Branco.
51. Proprietário: Não localizado
Rua Barra de Serinhanhém, 2305, P. Negra.
52. Proprietário: Não localizado
Rua Piloto Gileno Melo, viz. 1877, L. Nova.
53. Proprietário: Não localizado
Rua Maria Nazaré de Araújo, 355, P. Negra.
54. Proprietário: Graça Galvão
Rua Francisco Maia Sobrinho, 1816, L. Nova.
55. Proprietário: Não localizado
Rua das Violetas, 619, Mirassol.
56. Proprietário: Não localizado
Rua das Amapolas, 551, Mirassol.
57. Proprietário: Não localizado
Rua Anderson Abreu, esq. Com rua José Tavares, Pitimbú.
58. Proprietário: Não localizado
Rua São José, s/n, L. Nova.
59. Proprietário: Não localizado
Rua da lagosta, em frente 466, P. Negra.
60. Proprietário: Não localizado
Rua José Mauro de Vasconcelos, viz. 1915, C. Macio.
61. Proprietário: Não localizado
Avenida Erivan França, viz. 11, P. Negra.
62. Proprietário: Não localizado
Rua Jardim do Éden, s/n, Planalto.
63. Proprietário: Não localizado
Rua Mirabeau da Cunha Melo, s/n, Candelária.
64. Proprietário: Não localizado
Rua Miguel Castro, 696, San vale.
65. Proprietário: Ronald
Rua Paracati, 07, Planalto.
66. Proprietário: Não localizado
Rua dos Tangarás, 8075, Satélite.
67. Proprietário: Não localizado
Gran Bingo Natal, Mirassol.
68. Proprietário: Francisco Evilázio da Silva
Rua Ataulfo Alves, 1940, Candelária.
69. Proprietário: Erik Hebert Salomonsson
Rua Dr. Manoel Augusto Bezerra Araújo, 2150, P. Negra.
70. Proprietário: Ademir Rodrigues Vandramini
Rua Ismael Pereira da Silva, 1785, C. Macio.
71. Proprietário: Douglas
Rua Alfredo Pegado Cortez, 1851, Pq. Colinas.
72. Proprietário: Não localizado
Rua Antídio de Azevedo, viz. 100, L. Nova.
73. Proprietário: Ângelo Teixeira de Souza
Avenida Antonio Basílio, 3575, L. Nova.
74. Proprietário: Sebastião Alves de Oliveira
Rua Janiópolis, 62, Satélite.
75. Proprietário: Não localizado
Rua Miss. Gunnar Vingren, 1987, C. Macio.
76. Proprietário: Hélio Portugal
Rua dês. José Gomes da Costa, 1847, C. Macio.
77. Proprietário: Não localizado
Rua Dr. Manoel Bezerra de Araújo, viz. 430, P. Negra.
78. Proprietário: Francisco de Assis Varela Barca
Rua Cel. Luiz. Júlio, 384, L. Nova.
79. Proprietário: Não localizado
Rua Urânio, 285, Potilândia.
80. Proprietário: One Oliveira Neto
Rua Jornalista Aléxis Gurgel, 1847, C. Macio.
81. Proprietário: Ivanilson Araújo
Rua Des. Sinval Moreira Dias, 1757, L. Nova.
82. Proprietário: Não localizado
Avenida Nascimento de Castro, viz. 1245, L. Nova.
83. Proprietário: Inaldo Marinho de Queiroz
Avenida Nascimento de Castro, 1500, L. Nova.

Distrito Sanitário Norte

84. Proprietário: Não localizado
Avenida Maria Araújo Cananéia, s/n, L. Azul.
85. Proprietário: João Dantas
Rua Roberto Júnior, 59, Pajuçara.
86. Proprietário: Não localizado
Avenida Dr. João Medeiros filho, viz. 2939, Potengi.
87. Proprietário: Não localizado
Rua João Ferreira Alves, 02, N. Sra. Apres.
88. Proprietário: Não localizado
Avenida Cidade Praia, s/n, L. Azul.
89. Proprietário: Não localizado
Avenida Santarém, s/n, Valedourado.
90. Proprietário: Não localizado
Avenida Dr. João M. Filho, viz. 8299, Redinha.
91. Proprietário: Não localizado
Travessa Santo Antonio, s/n, Valedourado.
92. Proprietário: Não localizado
Rua Antonio de Morais, 370, Jardim Progresso.
93. Proprietário: Sebastião Rodrigo de Medeiros Neto
Rua Laureano Gomes, 269, Panatis.
94. Proprietário: Não localizado
Rua Gustavo José de Paula Gomes, 334, L. Azul.
95. Proprietário: Não localizado
Rua Gustavo José de Paula, s/n, L. Azul.
96. Proprietário: Não localizado
Rua Joana Elisa Fernandes, entre 1138 e 1143, Valedourado.
97. Proprietário: Não localizado
Rua Recanto das Princesas, entre 38 e 41, Valedourado.
98. Proprietário: Não localizado
Rua Vitória Régia, entre 98 e 106, N. Sra. Apres.
99. Proprietário: Não localizado
Travessa São Domingos, s/n, Nova República.
100. Proprietário: Não localizado
Avenida Moema Tinoco da Cunha Lima, viz. 4063, Pajuçara.
101. Proprietário: Não localizado
Avenida Boa sorte, entre 260 e 264, N. Sra. Apres.
102. Proprietário: Não localizado
Travessa São Luiz, viz. 47, Redinha.
103. Proprietário: Não localizado
Rua da Mangueira, s/n, Potengi.
104. Proprietário: Casa Norte
Avenida Dr. João Medeiros Filho, 149, Redinha.
105. Proprietário: Não localizado
Avenida Tomaz Landin, s/n, Igapó.
106. Proprietário: Não localizado
Rua Dalila Januário, s/n, Redinha.
107. Proprietário: Não localizado
Avenida Litorânea, 1542, Redinha.
108. Proprietário: Não localizado
Avenida Litorânea, 1524, Redinha.
109. Proprietário: Não localizado
Avenida Litorânea, 1569, Redinha.
110. Proprietário: Luiz Baracho
Rua Tabapuã, 353, Santarém.
111. Proprietário: Não localizado
Travessa Nascimento, 22, Soledade II.
112. Proprietário: Não localizado
Rua Manoel Francisco Albuquerque, entre 962 e 978, Valedourado.
113. Proprietário: Não localizado
Rua Paraucá, 216, Potengi.
114. Proprietário: Não localizado
III travessa Tancredo Neves, 38, Pajuçara.
115. Proprietário: Não localizado
Rua do Coqueiro, em frente ao 70, Potengi.
116. Proprietário: Arnor
Rua Nova Primavera, s/n, N. Sra. Apres.
117. Proprietário: Cibele
Rua Bela Vista, 1123, Igapó.
118. Proprietário: Não localizado
Rua Benício filho, viz. 220, Redinha.
119. Proprietário: Terezinha Raquel
Rua Prof. Maria Geni Costa, 30, Santarém.
120. Proprietário: Não localizado
Avenida Moema Tinoco da Cunha Lima, 920, Pq. Dunas.
121. Proprietário: Não localizado
Rua dos Pioneiros, esq. Com Rua José Sobrinho, Novo Horizonte.
122. Proprietário: Maria de Fátima Dantas
Praça Itaituba, 27, Santarém.
123. Proprietário: Manoel Coriolano Neto
Avenida Bel. Thomaz Landin, 2550, Igapó.
124. Proprietário: Não localizado
Travessa Santa Efigênia, viz. 60, Valedourado.
125. Proprietário: José Xavier da Silva
Rua da Ubarana, 184, Pajuçara.
126. Proprietário: Nazareno José da Costa
Rua do Limoeiro, 72, Potengi.
127. Proprietário: Não localizado
Avenida Bumba meu boi, 950, Nova Natal.
128. Proprietário: Não localizado
Avenida Barragem Armando Ribeiro, 101, Pajuçara.
129. Proprietário: Valdemir Elípio da Silva
Rua Cerro Azul, 198, Santarém.
130. Proprietário: Não localizado
Rua Votuporanga, entre 856 e 880, Potengi.

Distrito Sanitário Leste

131. Proprietário: Terezinha de Jesus
Rua Ângelo Varela, 1095, Tirol.
132. Proprietário: Heitor Lopes Cardoso
Rua Torres Galvão, 38, Alecrim.
133. Proprietário: Não localizado
Avenida Bernardo Vieira, 3692, L. Seca.
134. Proprietário: Não localizado
Avenida Presidente Quaresma, s/n, L. Seca.
135. Proprietário: Não localizado
Rua São João, s/n, L. Seca.
136. Eder Sivers
Rua Dr. José Inácio de Carvalho, 1103, Tirol.
137. Proprietário: Não localizado
Rua Pe. Pinto, viz. 840 Cidade Alta.
138. Proprietário: Pedro Cosme da Silva
Rua Major Afonso Magalhães, 165, BL A, Mãe Luíza.
139. Proprietário: Não localizado
Travessa Jardim Petrópolis, 02, Petrópolis.
140. Proprietário: Não localizado
Rua Monsenhor Paulino, s/n, Tirol.
141. Proprietário: Não localizado
Rua Pres. Artur Bernardes, 772, Alecrim.
142. Proprietário: Não localizado
Rua Jordanês, viz. 152, Rocas.
143. Proprietário: Não localizado
Rua Nival Câmara, 1474, Tirol.
144. Proprietário: Não localizado
Rua Gov. Juvenal Lamartine, 969, Tirol.
145. Proprietário: Não localizado
Avenida Pres. Quaresma, esq. C Rua Santa Rita, Alecrim.
146. Proprietário: Não localizado
Rua Maxaranguape, s/n, Tirol.
147. Proprietário: Não localizado
Rua Ferreira Sales, 87, Ribeira.
148. Proprietário: Anália
Avenida Pres. Sarmento, s/n, Alecrim.
149. Proprietário: Não localizado
Rua Felipe Camarão, 449, Centro.
150. Proprietário: Não localizado
Rua Nossa Sra. de Lourdes, em frente a 227, Tirol.
151. Proprietário: Não localizado
Rua dês. Benício filho, s/n, Petrópolis.
152. Proprietário: Não localizado
Rua Mons. José Paulino, 1070, Tirol.
153. Proprietário: Não localizado
Rua Nival Câmara, 1474, Tirol.
154. Proprietário: Severino Figueiredo da Silveira
Rua Nival Câmara, 1478, Tirol.
155. Proprietário: Não localizado
Avenida Rodrigues Alves, s/n, Petrópolis.
156. Proprietário: Não localizado
Rua Conselheiro Brito Guerra, s/n, Tirol.
157. Proprietário: Não localizado
Rua Elviro Carrilho, 82 e 75, Alecrim.
158. Proprietário: Não localizado
Rua Júlio Gomes Moreira, 897, B. Vermelho.
159. Proprietário: Aristogiton Luiz Ludovice Moura
Rua Des. Benício Filho, 500, Mãe Luíza.
160. Proprietário: Sandra
IV travessa Sátiro Dias, 08, Alecrim.
161. Proprietário: Não localizado
Rua Dr. João Machado, 1501, Alecrim.
162. Proprietário: Não localizado
Rua dos Caicós, viz. 1527, Alecrim.
163. Proprietário: Não localizado
Avenida Hermes da Fonseca, 1763, Tirol.
164. Proprietário: Não localizado
Rua Paula Barros, 131, B. Vermelho.
165. Proprietário: Não localizado
Rua dos Pajeús, s/n, Alecrim. .
166. Proprietário: Não localizado
Avenida Deodoro da Fonseca, entre 289 e 297, Centro.
167. Proprietário: Não localizado
Avenida Prudente de Morais, s/n, Petrópolis.
Antigo artesanato papa jerimum.
168. Proprietário: Não localizado
Avenida Jaguarari, 1215, B. Vermelho.
169. Proprietário: Não localizado
Rua Potengi, 624, Petrópolis.
170. Proprietário: Não localizado
Rua Gonçalves Ledo, 714 e 709, Centro.
171. Proprietário: Não localizado
Rua Rio Guaíba, 7698-a, Satélite.
172. Proprietário: Sandra Monteiro
Rua Pres. Sarmento, 1954, Alecrim.
173. Proprietário: Não localizado
Rua Joaquim Câmara, s/n, Tirol.
174. Proprietário: Maria Guimarães de Medeiros
Rua Gen. Oliveira Galvão, 1074, Tirol.
175. Proprietário: Sônia Caldas C. de Araújo
Av. Afonso Pena, 1169, Tirol.
176. Proprietário: Não localizado
Avenida Rodrigues Alves, viz. 115, Tirol.

Distrito Sanitário Oeste

177. Proprietário: Não localizado
Rua Sebastião Pinheiro, s/n, N. cidade.
178. Proprietário: Não localizado
Rua Miramangue, 178-a, F. Camarão.
179. Proprietário: Não localizado
Avenida Cel. Estevam, 2036 A, Dix Sept Rosado.
180. Proprietário: Ivone Ribeiro dos Santos Gebara
Rua Dr. Aurino Fernandes, 72, Dix Sept Rosado.
181. Proprietário: Não localizado
Avenida dos Potiguares, viz. 4176, N. Cidade.
182. Proprietário: Não localizado
Rua Santo Apolo, entre os n 292 e 242, Dix Sept Rosado.
183. Proprietário: Não localizado
Travessa Jandira esq.c/ Rua Tomé de Souza, viz. 32, Nordeste.
184. Proprietário: Não localizado
Rua Manoel Miranda, s/n, Bom Pastor.
185. Proprietário: Não localizado
Rua Nova Floresta, s/n, Quintas.
186. Proprietário: Não localizado
Rua do Ouvidor, 959, Quintas.
187. Proprietário: Não localizado
Rua Dr. Jonas de Oliveira Leite, 33, Dix Sept Rosado.
188. Proprietário: Miguel Arcanjo da Costa
Rua Dr. Mário Negócio, 2020, Quintas.
189. Proprietário: Não localizado
Travessa Mac. Santana, entre 01 e 04, C. Nova.
190. Proprietário: Não localizado
Rua Pedro de Souza, s/n, Quintas.
191. Proprietário: José Fernandes da Silva
Rua Joaquim Victor de Holanda, 2004, Nazaré.
192. Proprietário: Não localizado
Rua prof. Santiago Dantas, 1943, Quintas.
193. Proprietário: Não localizado
Rua Monteiro Silva, s/n, Nordeste.
194. Proprietário: Não localizado
Avenida Amintas Barros, viz. 1517, Dix Sept Rosado.

dia 24 de abril :: ESTRAGOS DA CHUVA || E A CIDADE CONTINUA DESPREPARADA!!

Natalense sacode a lama

Foto: Joana Lima/DN

No KM-6 os carros diminuiram a velocidade para transpor a “Curva da Morte”

No dia seguinte ao temporal que inundou a cidade, Natal ainda apresentava resquícios das inundações. Nos trechos que foram alagados, as águas baixaram deixando lixo espalhado. Nas ruas, muita lama e mal cheiro. Moradores limpavam as calçadas, contavam os prejuízos e trabalhavam na restauração do que foi destruído pelas chuvas.

As marcas com mais de um metro de altura revelam na parede o sufoco de quem viveu horas de desespero durante a maior chuva dos últimos dez anos em Natal. Ontem, na manhã seguinte ao temporal, o dia foi de recuperar os estragos e limpar a sujeira deixada pela enxurrada.[...]

[leia matéria completa no Diário de Natal - 25/04/08]

Formação foi de modo repentino

A chuva que caiu na manhã da última quarta-feira em Natal foi causada pela atuação da chamada ‘‘Zona de Convergência’’ sobre o litoral leste do RN, segundo Gilmar Bristot, da EMPARN. As nuvens formadas no oceano foram trazidas pela brisa marinha na manhã da quarta, provocando fortes chuvas, inclusive com relâmpapagos. O índice de chuvas na capital foi 116 milímetros durante o dia inteiro. Foram registradas chuvas em mais 70 municípios do estado. A previsão é de mais chuvas para esse final de semana.

A ‘‘ Zona de Convergência’’ é uma faixa de área próxima à Linha do Equador para onde convergem os ventos Alísios do Oceano Atlântico, tanto do Sul quanto do Norte. A ação desses ventos faz com que o ar quente e a umidade sobre os oceanos subam aos altos níveis da Atmosfera, onde se formam as nuvens de chuva.

A brisa marinha que começa a soprar logo pela manhã trouxe essas nuvens para o estado. A forte pressão provocada pela alta temperatura no dia anterior se chocou com as nuvens, causando o temporal que caiu sobre a capital do Estado na quarta-feira.[...]

[leia matéria completa no Diário de Natal]

Enchentes trazem risco de doenças

As enchentes causadas pelas fortes chuvas, além dos transtornos com o trânsito e a lama invadindo as casas, trazem também o risco de disseminação de doenças, como a Leptospirose, Hepatite A e a Febre Tifóide. Essas doenças são transmitidas principalmente pelo contato com água e lama contaminadas. A população deve tomar alguns cuidados para evitar o contágio dessas doenças.

A Secretaria Estadual de Saúde Pública alerta que como a contaminação dessas doenças se dá pelo contato com água e alimentos contaminados, a população que tem suas casas invadidas pelas águas deve tomar certos cuidados após as enchentes: evitar o contato com a lama e a água das chuvas; não deixar que os filhos tomem banho nas poças formadas pelas enchentes; não consumir água que não tenha sido fervida ou tratada; nem consumir os alimentos que tiveram contato com a água da chuva, principalmente se eles tiverem alterações de cor, cheiro ou de consistência.

Tanto a Febre Tifóide quanto a Hepatite A são contraídas pelo consumo de água e alimentos contaminados. A primeira é causada pela bactéria Salmonella typh e provoca febre alta, dores de cabeça, cansaço, diminuição da frequência cardíaca e aparecimento de manchas rosas na pele. Após três semanas, o paciente apresenta falta de apetite, diarréia, vômitos, aumento no volume no baço, tosse e até delírios.[...]

[leia matéria completa no Diário de Natal]

Bombeiros se superam para atender as demandas

Resgate de pessoas, controle de início de incêndios, árvores caídas, desabamentos e inundações, somaram ao todo 227 chamados ao Corpo de Bombeiros durante a quarta-feira passada. Natal e toda sua região metropolitana sofreram prejuízos com a chuva que caiu, sendo Petrópolis, Ribeira, Cidade da Esperança, Nova Descoberta, Nossa Senhora da Apresentação e Capim Macio, os bairros que mais geraram ocorrências atendidas pelos Bombeiros. Para atender os chamados, a corporação contou com 10 equipes, composta por 60 homens.[...]

[leia matéria completa no Diário de Natal]

Dia de calcular prejuizos causados pelas seis horas de chuvas

Foto: Alex Régis

DANOS - Prefeitura inicia recuperação de ruas prejudicadas com as chuvas

Baixado o volume das águas, o momento foi de arregaçar as mangas, limpar a sujeira e calcular os prejuízos causados pelas seis horas de chuvas que caíram em Natal na última terça-feira. Ontem, o dia foi de muito trabalho tanto para os populares como para a prefeitura que já começou a trabalhar em alguns pontos da cidade.

[leia matéria completa na Tribuna do Norte - 25/04/08]

Natal acorda cedo para reparar os estragos

Foto: Wellington Rocha

Curva da Morte

O sol ajudou na limpeza de ruas e dentro das casas. População contabiliza equipamentos danificados, várias goteiras e muita umidade

Natalenses aproveitaram o sol, na manhã de hoje, para reparar os danos causados pelo intenso temporal que castigou os quatro cantos da capital, ontem, quarta-feira. Com a trégua da chuva, funcionários de vários órgãos públicos já avançam nos trabalhos de recuperação das estradas e pontos de alagamento. Em alguns trechos da cidade, os estragos deixaram os moradores assustados com a força da água. A previsão da meteorologia é de mais chuva nos próximos dias.[...]

[leia matéria completa no Jornal de Hoje]

Moradores culpam obra por inundação de casas

Foto: Eduardo Felipe

Moradores ameaçam não pagar IPTU

Areia usada pela Prefeitura foi levada pelas chuvas fortes e que formou barreira na frente da galeria de escoamento de lagoa de captação

Moradores da rua João Florêncio Queiroz, em Capim Macio, ameaçam não pagar mais o IPTU, caso a Prefeitura não tome providências urgentes, em relação às obras de pavimentação e drenagem no local, como também, a desobstrução de galerias e bocas-de-lobo, que escoam a água da chuva para uma lagoa de captação, no mesmo bairro.

Com o intenso temporal que caiu há três dias na cidade, várias casas e comércios da rua foram inundados por causa da falta do investimento público, disseram.

O problema se agravou, ironicamente, depois que a Prefeitura resolveu construir uma segunda lagoa de captação, vizinha a que já existia. Durante a execução da obra, um acesso foi improvisado entre as ruas João Rodrigues da Silva e Alcino Dias de Oliveira. Com a enxurrada, parte da areia utilizada na construção foi toda deslocada para a rua João Florêncio, chegando a formar uma barreira na frente da entrada da galeria principal da lagoa.[...]

[leia matéria completa no Jornal de Hoje]

Tribuna do Norte/Coluna Panorama Político - 28/04/08 :: OPERAÇÃO IMPACTO

Divulgação do relatório da Impacto acontecerá as vésperas das convenções partidárias

por Anna Ruth Dantas


O delegado do Patrimônio Público, Júlio Rocha, disse que não pedirá mais prorrogação do prazo para concluir o inquérito da Operação Impacto, onde vereadores são acusados de receberem propina para derrubar vetos ao projeto do Plano Diretor.

"Do final de maio não passa. Quando voltar do feriado começarei já a finalizar e com certeza entregaremos até o final de maio", comentou o delegado.

O detalhe é que o prazo final estabelecido por ele coincide com as vésperas das convenções partidárias, responsáveis pelas homologações das candidaturas e que acontecerão em junho.

Júlio Rocha explicou que essa será apenas a primeira fase da Impacto. "Depois desse primeiro trabalho, iremos continuar apurando para entregar um segundo relatório", destacou o delegado.

Nominuto - 28/04/08 :: AUDIÊNCIA PÚBLICA DISCUTE IMPACTO AMBIENTAL DOS EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS

Audiência realizada na Câmara Municipal de Natal reúne representantes de sindicatos, Secretaria de Turismo e UFRN

Repórteres: Ana Paula Oliveira e Júlio Pinheiro
Foto:Elpídio Júnior

Licenciamento de empreendimentos é discutido na CMN

Com ausência do Ministério Público e do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente (Idema), está sendo realizada nesse momento, no plenário da Câmara Municipal de Natal, uma audiência pública para discutir o impacto socioambiental dos empreendimentos imobiliários e turísticos do Estado.

O encontro foi proposto pelo vereador Edivan Martins (PV).

Alguns bugueiros relataram o medo de que os turistas se ausentem da capital potiguar. Segundo eles, se a paisagem for bruscamente modificada com a construção de empreendimentos, os turistas deixariam de vir a Natal para fazer os passeios.

O chefe do departamento de Ecologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Aristotelino Monteiro Ferreira, fez apresentação de slides, mostrando fotos e os pontos onde grandes empreendimentos estão sendo ou serão construídos.

Durante a audiência, ele falou também sobre a necessidade de que ocorram estudos mais aprofundados sobre os impactos, antes mesmo das concessões de licenças, que de acordo com ele, são conseguidas muito facilmente, sem que haja, na maioria das vezes, o real conhecimento do impacto ambiental.

Todos os participantes ressaltaram que não são contra os investimentos no Estado, nem tampouco a construção de empreendimentos, mas disseram que é necessário que haja o estudo quanto aos impactos antes da concessão de qualquer licença.

Participam também da audiência pública representantes do Sindicato dos Bugueiros, Secretaria Municipal de Turismo e do Sindicato dos Hotéis, Bares e Restaurantes.

Jornal de Hoje :: SUPERVALORIZAÇÃO AMEAÇA SETOR IMOBILIÁRIO NO RN

Preços no mercado está acima do real

Repórter: Riccelli Araújo
Foto: Wellington Rocha

Especialistas alertam: pode existir “bolha imobiliária” em Natal

É cada vez mais comum encontrar pessoas distribuindo, nos sinais de trânsito, panfletos anunciando lançamentos de prédios e condomínios residenciais, o que demonstra o constante crescimento no setor da construção civil. No entanto, uma questão desperta interesse quando se coloca em pauta o crescimento no valor dos imóveis comercializados no mercado local.

De acordo com a professora do Departamento de Economia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Márcia Bezerra, que realiza estudos e pesquisas no setor, "esse fenômeno de valorização não aconteceu somente em Natal, mas em lugares com economia em desenvolvimento". No entanto, em função do crescimento do turismo, Natal passou a ser vista como um mercado promissor, tendo atraído a atenção de estrangeiros em investir no imóvel de segunda residência, fator esse que colabora para a valorização do setor imobiliário na capital do RN.

A professora Márcia Bezerra ressalta que o interesse das construtoras em oferecer aos clientes imóveis com alto padrão de qualidade e valores acrescidos, é em virtude do seu próprio interesse em alcançar resultados positivos e uma maior margem de lucro, respondendo então pela grande quantidade de oferta de imóveis de luxo. Esses, na sua maioria, são localizados em bairros de interesse das classes média e média alta, com condições de adquirir tais produtos.

Um dado interessante citado pela professora Márcia Bezerra, e que também contribui para a supervalorização do imóvel, é o fato de que embora seja grande a quantidade de oferta no mercado, o setor da construção civil ainda não consegue suprir a demanda.

Importante também destacar que a valorização ocorre em virtude de um ponto chave para a construção: o terreno. A área territorial da capital não tem grandes dimensões e os espaços disponíveis já não são tantos, gerando uma especulação financeira inicial no terreno. Márcia Bezerra ressalta a necessidade da vigilância do poder público em monitorar espaços considerados de proteção ambiental para que, futuramente, a população não venha a sofrer danos em decorrência de um "boom imobiliário".

De acordo com a professora, a UFRN vem desenvolvendo um trabalho de pesquisa para identificar a possível existência de uma "bolha imobiliária" na capital, como ocorreu nos Estados Unidos, o que historicamente não é sustentável em nenhuma economia. Segundo ela, professores e pesquisadores de vários departamentos estão levantando informações e analisando dados estatísticos que possam comprovar esse fenômeno na capital do RN.

É importante destacar que o fenômeno "bolha imobiliária" representa a constatação de que os preços no mercado imobiliário estão bem acima de seu real valor. Entretanto, os compradores continuam dispostos a pagar ainda mais, o que contribui para a geração de um ciclo especulativo difícil de estabelecer um fim. Esse ciclo tem como ameaça uma queda rápida e geral, fazendo dessa forma uma analogia ao estouro de uma bolha de sabão.

23 de abril - CHUVA, MUITA CHUVA EM NATAL :: CIDADE DESPREPARADA PARA QUALQUER CHUVISCO!!

Bombeiros contabilizam mais de 200 ocorrências e Emparn registra 105 milímetros de chuvas

De acordo com o Corpo de Bombeiros não houve registro de feridos e a previsão é de mais chuvas

Repórter: Thyago Macedo
Foto: Vlademir Alexandre

Em alguns casos, bombeiros utilizaram botes para resgatar vítimas de alagamentos

O Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Norte considerou a tarde desta quarta-feira (23/4) tranqüila, em comparação às fortes chuvas registradas na parte de manhã em toda a Natal. No total, foram registradas mais de 200 ocorrências, principalmente nos horários em que as chuvas caíram com mais intensidade, entre às 9h e 11h.

De acordo com o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Christian Bezerril, não houve registro de feridos durante todo o dia. “No horário das chuvas, pela manhã, nós registramos 202 ocorrências. Agora à tarde, tivemos tranqüilidade”, destacou.

As regiões mais atingidas na capital foram os bairros de Cidade da Esperança, Cidade Nova, Ribeira, Lagoa Nova, Mãe Luíza, Nova Parnamirim e alguns pontos de Pirangi e Petrópolis, que já têm tradição em alagar.[...]

[leia matéria completa em Nominuto - 23/04/08]

Trens param devidos às chuvas

Técnicos e equipes de manutenção fazem avaliação da gravidade dos estragos na linha

É possível que haja locais atingidos que ainda não foram detectados

O Sistema de Trens Urbanos de Natal teve o tráfego de trens paralisado na manhã desta quarta-feira (23/4). Devido às fortes chuvas que caíram em Natal, vários trechos das linhas Norte e Sul foram danificados, não havendo condições de tráfego dos trens da CBTU.[...]

[leia matéria completa em Nominuto - 23/04/08]

Chuva forte deixa Natal um verdadeiro caos

Repórter: Allan Darlyson
Foto: Alberto Leandro


Natal amanheceu sob forte chuva, ruas alagadas, trân
sito caótico

Natal passou, hoje, pelos maiores problemas gerados pelas chuvas nesse ano, quiçá dos últimos anos. Em todas as zonas da cidade os transtornos enfrentados pelos natalenses eram semelhantes. Ruas, casas e prédios totalmente alagados, carros submersos, tetos desabando, postes caindo, comunidades sem energia e trânsito congestionado foram algumas das conseqüências da chuva de grande intensidade da manhã de hoje.[...]

[leia matéria completa no Correio da Tarde - 23/04/08]


Centro de Tirol e Petrópolis virou um rio

Foto: Frankie Marcone

Na rua Mossoró, bairro do Tirol, quatro homens tentam tirar o carro da rua que foi inundada em poucos minutos

Quem saiu de casa ontem não teve como escapar dos estragados causados pelas chuvas em Natal. Nos bairros de Tirol, Petrópolis e Cidade Alta, houve alagamentos, trânsito caótico e carros enguiçados. Serviços de energia e telefonia deixaram de funcionar e pontos comerciais em lugares críticos fecharam as portas.


Com a queda de energia, diversos semáforos deixaram de funcionar e o trânsito ficou caótico. Com a lentidão, os ônibus atrasaram e as paradas de ônibus ficaram lotadas. Vários motoristas que arriscaram passar por trechos alagados acabaram ficando com o carro enguiçado. Outros tentavam desviar conduzindo o veículo na contra-mão, deixando o trânsito confuso.[...]

[leia matéria completa no Diário de Natal - 24/04/08]

Temporal alaga ruas e instala o caos nos bairros de Natal

Foto: Alex Régis

CHUVA - Moradores são resgatados durante temporal que atingiu a cidade

O natalense ontem se assustou de verdade. A quantidade de chuva que caiu sobre a capital causou inúmeros transtornos em todos os bairros, alguns de dimensões jamais vistas. Somente pela manhã, o Corpo de Bombeiros recebeu exatos 202 chamados, relativos a problemas causados pelas águas - frutos também do pavor que tomou conta de toda a cidade.

Pelo menos oito famílias ficaram desabrigadas e precisaram ser realojadas, além de dezesseis idosos de um abrigo em Nova Cidade, que precisou ser interditado. Pelo menos duas lagoas de captação transbordaram. Dezenas de pontos de alagamento e centenas de novos buracos foram registrados nos quatro cantos da cidade.[...]

[leia matéria completa na Tribuna do Norte - 24/04/08]

Leia mais sobre o temporal do dia 23 de abril:

. Diário de Natal :: Carros somem na Avenida Mor Gouveia
. Diário de Natal :: Natalense teve um dia caótico
. Diário de Natal :: Escolas ficam ilhadas
. Diário de Natal :: Teatro Alberto Maranhão foi inundado
. Diário de Natal :: Bairros da Zona Norte ficam debaixo d'água
. Diário de Natal :: Cratera ameaça seis casas em Candelária
. Diário de Natal :: Caminhonete cai na quadra de Mirassol


Correio da Tarde - 26/04/08 :: JORNALISTAS ESTRANGEIROS CHEGAM A NATAL || Vieram ver o que? A cidade alagada?? Os novos prédios???

Um grupo de jornalistas de países como Alemanha, Estados Unidos, Itália e Portugal chegam a Natal domingo para conhecer o potencial turístico do RN. Os jornalistas serão acompanhados por representantes da Embratur e ficarão em Natal até o dia 3 de maio. Segundo o subsecretário de turismo, Armando José, a visita faz parte de uma programação para o ano de 2008, numa parceria entre a Secretaria Estadual de Turismo (Setur) e a Embratur.

Uma dos destinos dos jornalistas será a praia de Pipa, em Tibau do Sul. Eles terão também uma programação intensa com passeios de barco, de buggy onde poderão contemplar todo o potencial econômico e turístico do Estado. Além de Pipa, eles visitarão a Barra de Cunhaú, Baía Formosa, Praia de Pirangi e as praias do litoral norte, com passagens por Genipabu, Jacumã e Maracajaú. Além disso, eles visitarão os engenhos de Ceará-Mirim para conhecer a riqueza cultural do Estado.

Integram o grupo os jornalistas Alberto Gonzalo Pérez (revista Mucho Viaje), da Espanha; Mónica Lowick-Russell Henríquez (revista Travel Time), do Chile; María Carolina Thibaud (revista Noticias), da Argentina; Guillermo Oscar Villarreal (jornal Clarin), da Argentina; Hans von Manteuffel (fotógrafo), de Recife; Euclides Guerra (Máquina da Notícia), de Brasília, e Hortense Oury, Hélène Oury e Marie Oury, da França.

ABAIXO-ASSINADO CONTRA MUROS ALTOS NA VIA COSTEIRA || até dia 10 de maio

À
SEMURB - Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo

Nós, abaixo-assinados, vimos solicitar o imediato embargo e derrubada do MURO (o antigo e o novo) feito pelo Imirá Plaza Hotel, localizado na Via Costeira.

MURO DO IMIRÁ || QUEM VAI MIRAR O MAR?

Natal é uma das capitais brasileiras com uma das mais belas paisagens do mundo que atrai milhares de pessoas por ano, para virem e vivenciarem essa beleza. E a Via Costeira é um marco nessa paisagem, pois faz uma receita mágica dessa paisagem, onde o fluir da mesma é intenso, tanto caminhando, pedalando, dirigindo e até mesmo voando.

Essa paisagem tem sido privatizada devargazinho, por construção de hotéis e muros erguidos por particulares roubando um direito difuso e coletivo de usufruir do belo.

Depois de muitas lutas esse direito foi conquistado no novo Plano Diretor de Natal, Lei Complementar 82/2007,art. 21, determina que na Via Costeira os prédios deverão ser construídos abaixo do nível da própria via.

O que nos motiva escrever essa denúncia é, precisamente, o muro que está sendo erguido pelo Hotel Imirá desde poucas semanas. Como não bastasse o antigo, já construído, vem sendo ampliada a área de eventos do Hotel, através de limites físicos que comprometem o princípio da preservação da paisagem na Via Costeira.

A situação torna-se mais grave quando constatamos que o caso constitui uma irregularidade negligenciada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (SEMURB), órgão responsável pela fiscalização das construções em Natal. A não manifestação do órgão o desmoraliza diante da opinião pública.

Não se faça de surdo e mudo como um MURO, lute por sua paisagem, escreva um e-mail, uma carta ou telefone para SEMURB para derrubar esse ladrão do belo para nossos olhos.

Contato SEMURB:
. centraldeatendimento@natal.rn.gov.br
. (84) 3232 8718

MURO CEGA A PAISAGEM!

Apoio

ASPOAN-Amigos da Natureza/AMPA-Associação dos Moradores dos Conjuntos Ponta Negra e Alagamar/Conselho Comunitário de Ponta Negra/Dia Global do Voluntariado Jovem/Movimento SOS Ponta Negra

Apoio moral, afetivo e sem data de validade

Coletivo Leila Diniz/Natal Voluntários/Ong Resposta/Nativas do Campus UFRN/Movimento pró-Pitimbu/SOS Tabatinga/Sociedade dos Poetas Vivos e Afins do RN/Pau e Lata/Tropa Trupe/Capoeira Arte Vida/AME Ponta Negra/Centro de Cultura da Vila de Ponta Negra

As assinaturas serão coletadas até o dia 10 de maio e entregues ao Prefeito Carlos Eduardo e à Secretária Ana Míriam (Semurb) solicitando providências.

Seja o número 1 da lista, deixe seu comentário:

1. você
2. eu
3. nós

Coloque seu nome (nos comentários), contato [e-mail ou site], a cidade e o Estado/País onde mora. Vamos mostrar - mais uma vez - nossa força:

# .......... você
# Yuno Silva - fluxodeideias.blogspot.com - Natal RN Brasil
# .......... nós

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Nominuto - 26/04/08 :: MANIFESTANTES FAZEM ABAIXO-ASSINADO CONTRA MURO CONSTRUÍDO NA VIA COSTEIRA

Coordenados pela Associação Potiguar Amigos da Natureza (ASPOAN), manifestantes pararam os motoristas para coletar assinaturas

Texto e foto: Karla Larissa

Manifestantes distribuíram panfletos e coletaram assinaturas de motoristas

“Queremos ver o mar”. A frase impressa no panfleto refletia a intenção da manifestação feita na manhã, deste sábado (26), na Via Costeira. Coordenados pela Associação Potiguar Amigos da Natureza (ASPOAN), manifestantes pararam os motoristas para coletar assinaturas para um abaixo assinado contra um muro que está sendo construído pelo hotel Imirá Plaza.

O muro de aproximadamente três metros de altura e 200 metros de comprimento vem sendo construído a cerca de 20 dias.

O presidente da ASPOAN, Francisco Iglesias, encaminhou na semana passada uma solicitação de embargo e derrubada do muro, e até agora não obteve resposta. “Queremos a derrubada do muro. Imagine se todos os hotéis quiserem construir um muro”, destaca.

O arquiteto urbanista, Heitor Andrade, que também faz parte do movimento afirma que o muro vai de encontro há duas leis municipais: o artigo 21 do Plano Diretor de 2007, que prevê que nenhuma edificação na Via Costeira pode ter o gabarito maior que o meio-fio; e o artigo 43 do Código Municipal do Meio Ambiente (lei 4.100/92), que estabelece que em áreas de valor cênico e paisagístico, as edificações têm que se adequar a topografia e ao podem prejudicar a paisagem.

“Não estamos contra os empresários. Mas a favor da paisagem, queremos que a visão do mar, do Morro do Careca seja preservada”, esclarece Heitor Andrade.

Segundo Heitor Andrade a Via Costeira está dentro da ZET 2 (Zona Especial Turística) que regula as construções e ocupações na área. Essa legislação esta sendo revista pela Prefeitura do Natal. “Queremos que seja revisada de forma participativa e que defina as formas de acesso e a construção de muros e cercas”, salienta.

# Veja todas fotos da Manifestação no álbum de fotos do BLOG

FOTOS DA MANIFESTAÇÃO PACÍFICA: VAI PRA ONDE COM ESSE MURO!? || 19 fotos no álbum

Agradecimentos especiais:

. Francisco Iglesias, membro da ASPOAN (que incentivou a mobilização)
. Heitor Andrade, professor e Arquiteto-Urbanista (autor do artigo sobre o muro)
. Vera Almeida e Crives (AMPA)
. Dimirson Holanda
. Eveline Guerra
. a todos que doaram parte da manhã do sábado e participaram do ato
. e toda a imprensa que esteve presente no local fazendo a cobertura: Inter TV Cabugi, TV Tropical, Tribuna do Norte e Nominuto.com

NÃO VAMOS DEIXAR BRECHAS PARA OUTRAS INVESTIDAS COMO ESSA

Manifestação Pacífica VAI PRA ONDE COM ESSE MURO!? - sábado 26/4 às 10h - Via Costeira Natal

CHEGOU A HORA DE MAIS UMA INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA PARA EVITAR ABSURDOS, BARBARIDADES E ARBITRARIEDADES CONTRA NOSSO BEM ESTAR

Sábado, dia 26/4, às 10h, em frente ao muro do
hotel Imirá Plaza - Via Costeira


Manifestação Pacífica "VAI PRA ONDE COM ESSE MURO!?"
. se amanhã chover 'canivete', a mobilização estará automaticamente remarcada para o próximo fim de semana

Mobilização in loco para mostrar NOSSA [sociedade organizada e mobilizada espontaneamente] indignação diante da construção de um muro de quase 3 metros na Via Costeira. Mesmo a obra sendo contra a nova Lei do Plano Diretor, a Semurb faz vistas grossas.

Então o objetivo é fazer ouvir, chamar a atenção para o problema e não dar brechas para que outros se achem com o mesmo direito de erguer um paredão praticamente à beira mar.

Já perdemos a ciclovia, agora querem tomar a paisagem também?

Programação inclui circulação de ABAIXO-ASSINADO
contra esse e futuros paredões!

Iniciativa do morador Francisco Iglesias (84) 8865-8868
. Associação Potiguar Amigos da Natureza (ASPOAN)

Leia artigo sobre o assunto do professor e Arquiteto-Urbanista Heitor Andrade após o Farol de Mãe Luíza, ali (cadê?) na curva de Areia Preta

# Repercussão do artigo na internet:
. ArqRN - O Portal de Arquitetura Potiguar
. Mineiro - Deputado Estadual - Mandato Cidadão

HIP HOP CONTRA A DENGUE - Itapetininga SP

Manos e minas, se liguem no recado do MANCHA:
DENGUE, um desafio a ser vencido!

INHAME CONTRA A DENGUE!!!


O INHAME LIMPA O SANGUE
É um dos alimentos medicinais mais eficientes que se conhece: faz muitas impurezas do sangue saírem através da pele, dos rins, dos intestinos. No começo do século já se usava elixir de inhame para tratar sífilis. Acredita-se que foi uma das primeiras plantas cultivadas no planeta.

FORTALECE O SISTEMA IMUNOLÓGICO

Os médicos orientais recomendam comer inhame para fortificar os gânglios linfáticos, que são os postos avançados de defesa do sistema imunológico. Curioso que a forma do inhame seja tão semelhante à dos gânglios. Ele é riquíssimo em zinco, que aumenta nossas defesas.

EVITA MALÁRIA, DENGUE, FEBRE AMARELA

A presença do inhame no sangue permite uma reação imediata à invasão do mosquito, neutralizando o agente causador da doença antes que ele se espalhe pelo corpo. Aldeias inteiras morreram de malária depois que as roças de inhame foram substituídas por outros plantios.

É MAIS PODEROSO QUE A BATATA

E tem a vantagem de ser nativo, enquanto a semente da batata é importada. Inhame dá com fartura em qualquer lugar úmido. Em vez de apodrecer na cesta, como a batata, ele brota e produz mais inhames. Nas mulheres aumenta a fertilidade porque contém fitoestrógenos, hormônios vegetais, importantes na menopausa e após.

MEDICINAL É O PEQUENO, CABELUDO

Marronzinho por fora, com a pele variando de roxo a branco. Existem ainda o inhame-do-norte e o cará, maiores e mais lisos, que são muito bons para comer mas não têm o mesmo poder curativo do inhaminho (também chamado de inhame chinês ou cará chinês).

A FOLHA PARECE COM A TAIOBA

É da mesma família; ao contrário do que se pensa, a folha do inhame também serve para comer, cozida ou refogada. Às vezes pinica muito, como a taioba, que às vezes não pinica.

EMPLASTRO DE INHAME PUXA TUDO:

furúnculos, quistos sebáceos, unhas encravadas, verrugas, espinhas insistentes, farpas ou cacos de vidro que entram nas mãos ou nos pés. Desinflama cicatrizes, elimina o sangue pisado de contusões, abcessos e tumores. Pode ser usado imediatamente após fraturas ou queimaduras para evitar inchaço e dor, e também em processos inflamatórios de hemorróidas, apendicites, artrites, reumatismos, sinusites, pleurisias, nevralgias, neurites, eczemas. Em caso de tumor no seio ou em outros lugares junto à pele é ótimo usar o emplastro de inhame durante uma semana antes de operar, pois ele vai aumentar esse tumor atraindo toda substância semelhante que houver no interior do corpo e evitar outros tumores. Serve ainda para baixar febres.

A DENOMINAÇÃO CORRETA PARA ESTE INHAME É TARO

Em latim nosso herói se chama Colocasia esculenta (sinônimo Colocasia antiqua), da família Araceae, enquanto o inhame-do-norte e o cará são da família Dioscoreaceae. Como na maior parte dos lugares a denominação inhame se refere à turma da Dioscorea, e o nome predominante da Colocasia pelo mundo afora é taro, no I Simpósio Nacional sobre as Culturas do Inhame e do Cará foram propostas e aprovadas as denominações de Inhame para Dioscorea e Taro para Colocasia, uniformizando os termos brasileiros com a denominação internacional, de acordo com os relatos dos pesquisadores Santos, E.S., Cereda, M.P., Pedralli G. e Puiatti, M. (Denominações populares das espécies de Dioscorea e Colocasia no Brasil. Tecnol. & Ciên. Agropec., João Pessoa, v.1, n.1, p.37-41, set. 2007).

OS MUITOS NOMES DA COLOCASIA

inhame em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Portugal
inhame branco, taro, taioba em Portugal (a folha da taioba é semelhante à do taro)
taiá no sul do Brasil
cará e cará chinês em outras regiões brasileiras
taro, cocoyam e dasheen em inglês
dasheen no Caribe
tar, kokosyams em dinamarquês
cocoyam em Gana, Nigéria e Camarões de língua inglesa
qolqas em árabe
taro em russo, alemão, holandês, francês e na Polinésia
aronille em francês
arvi, kachalu, ghuiya em hindu
chamagadda em Angla Pardesh, Índia
colocasia, malanga, yame de canárias, alcocaz e otoe em espanhol
colocasia, taro di egito em italiano
kolokassi em cipriota
kalo no Havaí
yu em mandarim
sato-imo em japonês
toran na Coréia do Sul
khoai mon ou khoai so no Vietnam
dalo nas ilhas Fiji
nduma em kikuyu
amadumbe em zulu
macabo entre os que falam francês em Camarões
yautía em Porto Rico
keladi em malaio
gabi em tagalogue, nas Filipinas

E tem mais: inhame, digo, taro, não é tubérculo nem rizoma. Pasme: é cormo. Com m.

COMA E AME!

MURO NA VIA COSTEIRA É CONTRA A LEI :: LEIA ARTIGO E PARTICIPE DA MANIFESTAÇÃO DIA 26

Manifestação Pacífica "VAI PRA ONDE COM ESSE MURO!?"

Bom dia boa tarde boa noite,


Foto: Frankie Marcone/DN

Ontem (22) tivemos reunião na AMPA acerca do problema do muro na Via Costeira e ficou decidimos que iremos realizar atividade neste próximo sábado (26/4), às 10h, em frente ao muro que fica ao lado do Imirá Plaza na Via Costeira.

Faremos um folheto e faixas para manifestar nossa indignação contra essa agressão à paisagem da cidade. Contamos com a presença de todos!!

Convite enviado por Francisco Iglesias
. Associação Potiguar Amigos da Natureza (ASPOAN)


A Via Costeira, a praia de Areia Preta e o tempo quando ainda
avistávamos o Farol de Mãe Luíza

ARTIGO
[publicado na Tribuna do Norte - 22/04/2008]

por Heitor Andrade
Arquiteto-Urbanista, Doutorando do PPGAU-UFRN e Professor de Planejamento Urbano e Regional do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UnP


Construção de muro na Via Costeira: irregularidade que atenta sobre o direito pela paisagem

Percorrer a Avenida Dinarte Mariz, ou Via Costeira como é conhecida, é uma oportunidade para apreciarmos uma das mais belas paisagens que dispõe a cidade do Natal: o Parque das Dunas de um lado; e a orla marítima, e o Morro do Careca, do outro. Segundo o Código do Meio Ambiente do Município (Lei n. 4.100/92) em seu artigo 40, “entende-se por paisagem o entorno geográfico, tanto superficial como subterrâneo e subaquático, cujos componentes naturais ou criados pelo homem reúnem características funcionais e estéticas que integram uma unidade definida no território do Município”.

Tratam-se de alguns dos nossos mais valiosos patrimônios ambientais. Também, dos principais atrativos turísticos da cidade. A preocupação com a preservação da paisagem, em Natal, vem motivando a inclusão, nas leis urbanísticas e ambientais do município, de determinações no sentido de limitar a altura, os recuos e as áreas de construção dos edifícios situados ao longo da Via Costeira.

A cada dia, no entanto, o direito coletivo à paisagem de nossa orla marítima vem sendo limitado pela construção de edifícios e muros erguidos por particulares em desacordo com a lógica preservacionista refletida nas mais recentes e discutidas leis municipais.

O que nos motiva escrever essa denúncia é, precisamente, o muro que está sendo erguido pelo Hotel Imirá desde poucas semanas. Como não bastasse o antigo, já construído, vem sendo ampliado a área de eventos do Hotel, através de limites físicos que comprometem o princípio da preservação da paisagem na Via Costeira.

Imaginem se todos resolverem construir um muro na Avenida?
O que apreciaremos ao circular pela Via?

A situação torna-se mais grave quando constatamos que o caso constitui uma irregularidade negligenciada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (SEMURB), órgão responsável pela fiscalização das construções em Natal. A não manifestação do órgão o desmoraliza diante da opinião pública.

Basicamente, 04 Leis municipais influenciam a forma urbana na Via Costeira:

. Lei n.4.547/94 de 30 de junho de 1994, que dispõe sobre o uso do solo, limites e prescrições urbanísticas da Zona Especial de Interesse Turístico 2 (ZET-2);
. Lei Complementar n° 055, de 27 de janeiro de 2004, que institui o Código de Obras e Edificações do município de Natal;

. Lei n. 4.100, de 19 de junho de 1992, que dispõe sobre o Código do Meio Ambiente do Município do Natal;

. Lei Complementar n.82 de 21 de junho de 2007, que dispõe sobre o Plano Diretor de Natal.


Na lógica do direito urbanístico e ambiental, corrijam-me os juristas se estiver errado, as leis devem traduzir o interesse coletivo e, resguardadas as hierarquias legais, prevalecem as determinações mais atuais e restritivas. Dessa forma, predomina o que diz o Plano Diretor de Natal (Lei Complementar n. 82/2007) – em seu parágrafo 2º, inciso IV, Art. 21:

Os empreendimentos propostos para as áreas situadas na ZET-2 não poderão possuir gabarito máximo que ultrapasse o nível da Avenida Dinarte Mariz; ressalvadas as áreas em que a localização e as características topográficas do terreno já impeçam a visualização da paisagem, ficando nesses casos limitado em 7,5m (sete metros e meio) o gabarito máximo das construções.

Ou seja, segundo o Plano Diretor vigente, a altura dos edifícios situados entre o mar e a Avenida Dinarte Mariz não podem ultrapassar o nível do meio fio da via, salvo nos casos especiais mencionados no artigo. Não é o caso do Hotel Imirá.

O referido artigo está acima da permissão, pelo Código de Obras (Lei Complementar n° 055/2004) da construção de muros de até 3 metros em áreas de adensamento básico, sem licenciamento, e da Lei n.4.547/94 (ZET-2) que permite edifícios com 2 e até 4 pavimentos na Zona. É importante esclarecer que a lei que regulamenta a ZET-2 está em vias de ser revisada com o propósito de se adequar ao Plano Diretor vigente.

De outra forma não faria sentido se limitar o gabarito dos edifícios ao nível da via para preservar a paisagem e se permitir a construção de um muro que obstrui as visuais. Deve valer a prescrição mais restritiva para que a Lei cumpra seu propósito.

Propósito este definido, também, no Código do Meio Ambiente (Lei n. 4.100/92) do Município – Artigo 43, seção I, capítulo IV (que trata da Paisagem) – que diz: “as construções que se realizarem nas áreas do território municipal com relevante valor paisagístico, terão que harmonizar-se obrigatoriamente em sua concepção e desenho, com o valor estético da área circundante”.

Vale acrescentar que o uso proposto pelo Hotel Imirá – realização de eventos (shows) – não é inviabilizado com o respeito a lógica que fundamenta o artigo 21 do Plano Diretor que é o da preservação da paisagem na Via Costeira (orla marítima e Morro do Careca), já que podem ser pensadas soluções arquitetônicas compatíveis com a Lei.

Diante do exposto, esperamos um posicionamento do órgão responsável – SEMURB –, e da sociedade organizada, formadora de opinião e preocupada com a qualidade de vida de nossa população.

Leia mais

. Muro da Vergonha :: Repercussão do artigo | Blog do Ailton Medeiros - 22/04/2008

. Hotel ergue muro de dois metros na Via Costeira :: Semurb diz que obra está dentro da lei do Plano Diretor | Diário de Natal março de 2008

. Via Costeira gera novas polêmicas | Tribuna do Norte - 26/04/2007

. Via Costeira é 'terra sem lei' | Diário de Natal - 19/11/2005

Tribuna do Norte - 22/04/2008 :: MORADORES RECLAMAM DA FALTA DE INFRA-ESTRUTURA EM PONTA NEGRA

Foto: Junior Santos

COMUNIDADE - Parte da estrutura da lagoa, no bairro, está comprometida


Os mosquitos e o mau cheiro provenientes de uma lagoa de captação do bairro de Ponta Negra incomodam bastante os moradores. Lixo acumulado, desabamento de uma barreira de contenção, ratos circulando nas ilhotas de areia formada em uma das laterais são os principais problemas listados.

Moradora da rua Praia de Maracajaú, a professora Francisca Miranda, 57, acusa a prefeitura de abandonar a lagoa. “Ninguém agüenta mais esses mosquitos. A gente fica com medo de doenças”, diz. Na opinião dela, a obra foi mal feita e a água não está sendo absorvida pelo solo.

O técnico de refrigeração Paulo César Azevedo, 53, afirma que a lagoa não recebe nenhum tipo de inspeção. “Eu trabalho com licitação, sei que quando uma empresa executa uma obra pública, o órgão responsável confere o projeto com o que foi realizado. Aqui certamente não houve isso. A construtora entregou do jeito que quis”, acredita. Ele reclama que a calçada não foi urbanizada.

A entrada da lagoa é situada na avenida Praia de Jenipabu, uma das principais daquela área do bairro (próximo ao Praia Shopping) e a calçada realmente não está bem cuidada. O secretário municipal de obras e viação de Natal, Damião Pitta, explicou que a urbanização não foi concluída porque ainda existe material dentro da lagoa, que está sendo retirado de acordo com a necessidade.

>>> Essa mesma lagoa acabou de ser construída [e quase foi concluída, pois ficaram montanhas de areia que diminuíram a capacidade] e já apresenta problemas na estrutura. Ontem (22/04) passei de ônibus e três crianças tomavam banho como se o local fosse a piscina de um clube; hoje (23/04), a lagoa estava quase transbordando e o lixo doméstico virou 'bóia' na enxurrada que desabou sobre a 'Capital do Sol'. Até quando???

“Nós entramos sempre com caminhão para retirar a areia, por isso ainda não fizemos a calçada”, explicou. A areia que compõe as ilhotas estão sendo retiradas paulatinamente porque há escassez de material para as obras realizadas pela Semov. “O material escavado é útil para nós. Não podemos desperdiçá-lo”, defende.

Quanto aos ratos, mosquitos e outras pragas que circulam pelo local, ele diz que nada pode fazer. “A gente não tem como evitar. Mas eu não entendo como pode ocorrer o mau cheiro, porque não há ligações clandestinas de esgoto naquela lagoa”. Damião Pitta garante que a obra foi concluída e não há nada de errado com ela.

Com relação à barreira de contenção, ele mandará equipe para averiguar o problema e providenciar a solução. “As pessoas podem ficar despreocupadas porque não temos problemas com as lagoas de captação em Natal. A Vigilância Sanitária sempre fiscaliza”.