Uma movimentação na Vila de Ponta Negra, zona Sul da capital, na tarde de ontem chamou a atenção para o grande consumo de drogas na região. Apesar de poucas pessoas aderirem ao movimento, a intenção foi tentar reprimir o consumo de crack na Vila por meio da conscientização. Deth Hak, embaixadora universal da paz e membro do movimento Filhos de Ponta explicou que toda ação é importante para coibir o tráfico de drogas, a prostituição e qualquer tipo de violência.
Além de Deth estiveram na movimentação outros membros de entidades: Patrícia Marinho, diretora do Departamento dos Direitos Humanos da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, Keila Moreira, presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e Graça Leal representante do Centro Cultural de Ponta Negra. Segundo as líderes do movimento, o medo de represália evitou que moradores participassem da manifestação. “A sociedade civil tem que se organizar. O crack é uma questão de saúde pública”.
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