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BOLETIM Ong Baobá

Berçário Ameaçado
Caros amigos,
Neste boletim da Ong Baobá, trecho da reportagem da Revista Veja sobre as mudanças no atual Código Florestal Brasileiro com relação a área de manguezal e apicum; Iº Maratona Potiguar de Contação de Historias; o alerta deixado pelo dióxido de carbono; Shenzhen: cidade chinesa terá maior frota de veículos com emissão zero e como os holandeses venceram o automóvel (foto).

Ameaça ao Berçário
O texto do novo código prevê o uso de 10% a 35% dos manguezais – dependendo do estado – justamente para a instalação de salinas e para a criação de camarões.

O Brasil abriga
A terceira maior área de manguezais do planeta, mas estima-se que um quarto da região de mangue original já tenha sido destruído, em parte para a instalação de salinas e de fazendas marinhas para a criação de camarões.

Pelo código atual, os mangues
São áreas de preservação ambiental, ou seja, não podem ser ocupados nem desmatados.

Os manguezais também servem de refúgio
Para aves migratórias e "Cerca de 70% das espécies de peixes, moluscos e crustáceos que são pescadas comercialmente no litoral brasileiro têm relação com os manguezais em alguma fase de sua vida", diz a bióloga Yara Schaeffer Novelli, orientadora do programa de pós-graduação em oceanografia da Universidade de São Paulo.

Hoje, no Brasil
A faixa de manguezal mais ameaçada é a área conhecida como apicum, palavra de origem tupi que significa "brejo de água salgada". Os apicuns ocorrem geralmente nas regiões onde as marés têm dificuldade em avançar na costa por encontrar terras elevadas.

A bióloga Flávia Mochel
Do departamento de oceanografia e limnologia da Universidade Federal do Maranhão: Diz "Para aumentarem a produtividade, os carcinicultores enchem os criadouros de pesticidas e antibióticos. Na época da coleta dos camarões, esse material é escoado sem filtragem para o manguezal. Os tanques têm vida útil de, no máximo, dez anos. Depois desse período. os criadores os abandonam e escavam novos tanques, destruindo outra área de manguezal".

O alerta deixado pelo dióxido de carbono em pedras e sedimentos
Reportagem publicada por Andrew no The York Times, num parte da matéria descreve um trecho do livro de Bryan Lovell, presidente da Sociedade Geológica de Londres, "Challenged by Carbon" ("Desafiado pelo carbono", em tradução livre), "A beleza de examinar os registros nas rochas é que não precisamos executar um modelo computadorizado para saber o que vai acontecer. Dá para enxergar o todo. Ao liberarmos aproximadamente 2 mil gigatoneladas (bilhões de toneladas) de carbono na atmosfera, algumas coisas acontecem rapidamente. Ela se aquece. Os oceanos ficam mais ácidos. Eles ficam com pouco oxigênio e, consequentemente, um grande número de animais são extintos. E é possível, mais tarde, observar nas rochas que o evento da extinção ficou registrado, identificar a presença do carbono na atmosfera ao longo de um período de 100 mil ou 200 mil anos, o que se manifesta no fundo do oceano, no lamito preto rico em carbono, uma rocha de grãos finos que existe no fundo do oceano."
Fonte

A cidade chinesa de Shenzhen
Incorporar em breve à sua frota 1.500 veículos elétricos, compostos por 1.000 ônibus BYD K9 e 500 taxis BYD e6, o que a transformará na maior frota com emissão zero do transporte público no mundo.
Fonte

Como os holandeses venceram a ditadura do automóvel
Em seus 6m29, o documentário revela algo chocante: a cultura da bicicleta sempre foi forte na Holanda; no entanto, há menos de quarenta anos, o trânsito era tão hostil às bicicletas como o de nossas cidades. Num único ano (1971), houve 3,3 mil mortes no trânsito — entre os quais, 400 crianças — parte importante dos quais, ciclistas. Os dados são ainda mais expressivos por se tratar de um país cuja população (16,6 milhões) é semelhante à da região metropolitana de São Paulo. De Antonio Martins, do Outras Palavras
Veja o vídeo no endereço abaixo
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Atenciosamente,

Haroldo Mota

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