A chefe do Departamento de Planejamento da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (SEMURB), Florésia Pessoa, admitiu que algumas das sugestões feitas pelo COMPLAM (Conselho Municipal de Planejamento) não foram acatadas pela Prefeitura.
"Oitenta por cento das propostas foram consensuais. Mas tiveram alguns pontos do COMPLAN que não concordamos”, disse.
Um dos pontos de discordância era que o Conselho defendia um gabarito (altura do prédios) de 90 metros, o equivalente à 30 andares, em todas as áreas. No entanto, no projeto enviado pela Prefeitura essa permissão é restrita apenas para as áreas centrais, como Tirol e Petrópolis. As demais áreas terão o gabarito de 65 metros, o equivalente à 23 andares.
O presidente da entidade, o empresário da construção civil Sílvio Bezerra, também defende a permanência do coeficiente de aproveitamento de Ponta Negra.Para ele, a possibilidade de exigir um sistema de esgotamento sanitário privado e fixar um observador fictício para preservar a questão cênico-paisagístico justifica a liberação da área.
* colaborou Dimirson Holanda
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