Morro do Careca!
Santuário de Ponta Negra, eis meu verso que resvala
Em arestas em seu topo que miro, um luar cintilando
E adornando Natal! A cidade que os todos iguala,
Pobres e ricos nessa empreitada, aqui eu te defendo!
Dos abutres traiçoeiros aviltantes, enchendo a mala
Na cobiça desenfreada, pensam destituir-te o reinado,
Com arranha-céus... Ousando calar minha voz que fala
Eu protejo o Morro! Que retumbe a lírica deste brado...
Por ser hospitaleira e grandiosa tua presença neste rincão!
Morro do Careca o outeiro deste poema, e até meu lar
Pois toscanejo galgando suas trilhas traçadas na emoção...
E por ti hei de versar ,não aos espigões! Hei de reclamar,
Em todo canto, cátedra que ora florido, clama em oração
Ao vento, e o mar que te banha, diz a minha alma vá lutar!
“A Poetisa dos Ventos”
Deth Haak
17/10/2006
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